Cávado
Começou esta semana a requalificação dos passadiços na Apúlia
Obras públicas
em

A requalificação dos passadiços da frente marítima de Apúlia, em Esposende, arrancou esta semana, uma obra orçada em 21 mil e 200 euros e que terá a duração de três semanas, anunciou hoje a autarquia.
Em comunicado enviado à Lusa, a Câmara Municipal de Esposende, no distrito de Braga, explica que a intervenção prevê “a substituição do ‘deck’ de madeira existente por betão poroso, no percurso entre os aprestos dos pescadores e o edifício do Instituto de Socorros a Náufragos, idêntico ao utilizado na Ecovia do Cávado e na Ecovia do Litoral Norte”.
A autarquia explica que aquela intervenção enquadra-se no “plano de requalificação dos passadiços da responsabilidade” da câmara municipal, ao abrigo do qual estão também já a ser intervencionados os passadiços da zona ribeirinha de Esposende, seguindo-se os restantes.
“Ao assegurar o bom estado das infraestruturas e equipamentos concelhios, o município está a contribuir para a promoção de uma imagem de qualidade de Esposende, concelho que se destaca pelo desenvolvimento do território e por garantir qualidade de vida às populações”, lê-se.
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Carlos Mário Ferreira Gomes, pároco de quatro freguesias do concelho de Barcelos que morreu, aos 48 anos, ontem à noite, devido a complicações causadas pela covid-19, vai a sepultar este sábado, em Famalicão, informou a Arquidiocese de Braga.
A missa exequial será celebrada amanhã, às 15h00, em Roriz, Barcelos. Irá depois a sepultar em S. Tiago de Antas, Famalicão.
As cerimónias vão decorrer de acordo com as restrições impostas pela DGS.
Nascido a 6 de Abril de 1972 em S. Tiago de Antas, Famalicão, foi ordenado sacerdote a 19 de Julho de 1997.
Após a sua ordenação foi nomeado Vigário Paroquial de Vizela (São Paio) e Tagilde (Divino Salvador, ambas no Arciprestado de Guimarães e Vizela.
De 1997 a 2011 foi Administrador Paroquial de Argivai (São Miguel) e Touguinhó (Divino Salvador), no Arciprestado de Vila do Conde/Póvoa de Varzim.
Em 2011 foi nomeado pároco de Campo (Divino Salvador), Roriz (São Miguel), Tamel (São Pedro Fins) e Couto (São Tiago), em Barcelos, onde exercia o seu ministério quando faleceu.
Como O MINHO noticiou, o padre Mário Ferreira Gomes morreu depois de ter sido hospitalizado na sequência de um desmaio e lhe ter sido diagnosticado covid-19.
Ao que apurou O MINHO, o pároco sofria de várias comorbidades que foram agravadas com a infeção pelo novo coronavírus, acabando por falecer ao início da noite de quinta-feira, no Hospital de Braga.
O pároco de Campo, Couto, Roriz e Tamel S. Pedro Fins, apresentava já alguns sintomas de constipação no domingo à noite, mas só na segunda, quando estava prestes a perder os sentidos, ligou aos serviços de emergência.
Os Bombeiros de Barcelos encontraram a vítima inconsciente no apartamento onde residia, transportando-o de urgência para o Hospital de Barcelos.
No próprio dia, acabou por ser transferido para Braga em “estado crítico”, para a unidade de cuidados intensivos para doentes covid.
Acabou por sofrer paragem cardiorrespiratória após falência de vários órgãos provocada pelo SARS CoV-2.

Morreu o padre Mário Ferreira Gomes, aos 48 anos, depois de ter sido hospitalizado na sequência de um desmaio e lhe ter sido diagnosticado covid-19, confirmou O MINHO junto de fonte próxima da família.
Ao que apurou O MINHO, o pároco sofria de várias comorbidades que foram agravadas com a infeção pelo novo coronavírus, acabando por falecer ao início da noite de quinta-feira, no Hospital de Braga.
Mário Ferreira Gomes, pároco de Campo, Couto, Roriz e Tamel S. Pedro Fins, apresentava já alguns sintomas de constipação no domingo à noite, mas só na segunda, quando estava prestes a perder os sentidos, ligou aos serviços de emergência.
Os Bombeiros de Barcelos encontraram a vítima inconsciente no apartamento onde residia, transportando-o de urgência para o Hospital de Barcelos.
No próprio dia, acabou por ser transferido para Braga em “estado crítico”, para a unidade de cuidados intensivos para doentes covid.
Acabou por sofrer paragem cardiorrespiratória após falência de vários órgãos provocada pelo SARS CoV-2.
Ainda não são conhecidas as datas para as cerimónias fúnebres.
Barcelos
Vereador julgado por uso indevido de viaturas da Câmara de Barcelos
Domingos Pereira era deputado do PS na Assembleia da República

Um juiz de instrução criminal de Braga decidiu levar a julgamento o ex-deputado socialista Domingos Pereira, pela alegada utilização abusiva de viaturas do município de Barcelos em deslocações entre esta cidade e a Assembleia da República.
Segundo nota hoje publicada na página da Procuradoria-Geral Regional do Porto, o juiz de instrução confirmou a acusação do Ministério Público (MP), imputando ao arguido os crimes de peculato de uso e de abuso de poder.
Na altura dos factos, Domingos Pereira era deputado na Assembleia da República e também vereador e vice-presidente da Câmara de Barcelos, em regime de não permanência.
O MP considerou indiciado que Domingos Pereira, entre novembro de 2015 e março de 2016, “utilizou para se deslocar entre a Câmara Municipal de Barcelos e a Assembleia da República, e regresso, três viaturas automóveis que estavam afetas exclusivamente aos membros do executivo da autarquia, assim como os serviços do respetivo motorista funcionário da Câmara Municipal de Barcelos”.
De acordo com a acusação, estas deslocações ocorreram, “exclusivamente”, no âmbito do exercício do mandato como deputado e não por motivo de serviço para a Câmara Municipal de Barcelos.
A acusação sublinha ainda que o arguido, enquanto vereador em regime de não permanência, “não tinha direito ao uso de viatura municipal, nem a motorista, quando a sua utilização não fosse por motivo de serviço da autarquia ou para assistir às reuniões ordinárias e extraordinárias dos respetivos órgãos”.
Sublinhando que o arguido, enquanto deputado, “sempre recebeu” o subsídio relativo às deslocações entre a residência e a Assembleia da República, o Ministério Público acrescenta que Domingos Pereira, com a sua conduta, causou com um prejuízo de 1.749 euros à Câmara de Barcelos.
A Lusa contactou Domingos Pereira, que disse estar “de consciência completamente tranquila”, adiantando que “no julgamento será desmontada toda a acusação”.
Domingos Pereira desfiliou-se, entretanto, do PS e abandonou o lugar de deputado na Assembleia da República.
Fundou o movimento independente Barcelos, Terra de Futuro, pelo qual foi eleito vereador nas últimas autárquicas.
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