O Grupo Casais estabeleceu uma colaboração com a IKEA para, em conjunto, disponibilizarem soluções de construção e habitação sustentáveis, “saudáveis, confortáveis, inspiradoras e a preços controlados”, foi hoje anunciado.
As soluções estão disponíveis numa Tiny House, em exposição no Centro Comercial Nova Arcada, após a inauguração do espaço que decorre esta terça-feira.
Em comunicado, o Grupo Casais destaca a “construção com soluções industrializadas, pré-construídas, que podem ser reutilizadas mais tarde, poupam tempo e dinheiro em matéria de construção”.
“Algumas destas soluções têm ainda a vantagem de reduzir a pegada de carbono em mais de 60%, por utilizarem madeira de engenharia e apenas 1/3 do betão de um edifício tradicional”, explica o grupo.
António Carlos Rodrigues, CEO do grupo de Mire de Tibães, revela que “a colaboração estratégica com o IKEA e o Centro Comercial Nova Arcada é mais um sinal do reconhecimento que o grupo já conquistou enquanto referência de conhecimento e de solidez na área de Engenharia e Construção”.
Este conceito “First Evolutionary Buildings“, promovido pela SunnyCasais, é “pensado como uma combinação de sustentabilidade, conforto e segurança, que garanta a qualidade de vida a rendas acessíveis”, diz o grupo.
Sobre o Grupo Casais
A Casais foi criada a 23 de maio de 1958 em Mire de Tibães, Braga, e é hoje uma das maiores empresas do setor da construção em Portugal, mantendo o cariz familiar.
Em 1994, iniciou o processo de internacionalização, na Alemanha. Atualmente, o Grupo opera em 17 países: Portugal, Angola, Alemanha, Argélia, Bélgica, Brasil, Espanha, EUA (Texas), EAU (Dubai e Abu Dhabi), França, Gana, Gibraltar, Holanda, Marrocos, Moçambique, Reino Unido, Qatar, mas da história da sua internacionalização constam outros países como a Rússia, o Cazaquistão, a China e Cabo Verde.
Em 2022 ganhou pela 5ª vez o Prémio Construir de Melhor Construtura em Portugal, mas também o 3º lugar como Best Place to Work.
Fechou o ano de 2022 com um volume de negócios agregado de mais de 682 milhões de euros, sendo os mercados internacionais responsáveis por 440 milhões de euros.