Carrinhas elétricas reforçam centros de saúde do Alto Minho

Financiadas pelo PRR
Foto: ULSAM

A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) adquiriu 13 viaturas elétricas, uma para cada centro de saúde do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), foi hoje anunciado.

Esta compra enquadra-se no Investimento Re-C01-i01, designado por “Cuidados de Saúde Primários com mais resposta”, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O apoio financeiro foi de 390 mil euros.

Surgiu com o objetivo de “melhorar a capacidade de resposta dos cuidados de saúde primários”.

“As novas viaturas elétricas permitirão aos profissionais de saúde deslocarem-se com maior facilidade e frequência às residências dos utentes, assegurando a prestação de cuidados preventivos e curativos diretamente no domicílio”, explica a ULSAM, em comunicado.

A implementação deste investimento é um “passo significativo para o reforço da prestação de cuidados médicos e de enfermagem de proximidade, com especial atenção ao atendimento domiciliário e comunitário”.

A ULSAM espera que esta medida contribua para a “redução das assimetrias regionais na prestação de cuidados de saúde, garantindo uma resposta mais equitativa a nível nacional”.

A intervenção focará particularmente as “populações em maior risco, promovendo a desinstitucionalização e incentivando os cuidados ambulatórios”.

“A ULSAM reafirma o seu compromisso em melhorar continuamente a qualidade dos serviços prestados aos seus utentes, promovendo a sustentabilidade ambiental através da utilização de viaturas elétricas e assegurando que todos os cidadãos têm acesso a cuidados de saúde de qualidade, independentemente da sua localização geográfica”, diz.

A ULSAM é constituída por dois hospitais: o de Santa Luzia, em Viana do Castelo, e o Conde de Bertiandos, em Ponte de Lima.

Integra ainda 12 centros de saúde, uma unidade de saúde pública e duas de convalescença, e serve uma população residente superior a 244 mil pessoas dos dez concelhos do distrito de Viana do Castelo, e algumas populações vizinhas do distrito de Braga.

Em todas aquelas estruturas trabalham mais de 2.500 profissionais, dos quais cerca de 500 médicos e mais de 800 enfermeiros.

 
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