A candidata do partido Livre à Câmara de Braga considera uma prioridade a luta contra a violência doméstica no concelho, caso seja eleita para a vereação no próximo dia 26 de setembro.
Citada em comunicado enviado à imprensa, Teresa Mota dá conta da visita efetuada à Associação Mulheres de Braga, onde conversou com a coordenadora Emília Santos.
Teresa Mota reconheceu o “importante e necessário trabalho com as pessoas vítimas de violência doméstica que é feito pela IPSS, nomeadamente o apoio imediato no contacto com as forças policiais e o Ministério Público, o apoio psicológico a curto e médio prazo, o posterior acompanhamento no processo de ‘empoderamento’ da vítima e o trabalho educativo desenvolvido junto das escolas”.
Considerou e lamentou ainda uma alegada “falta de apoio logístico e financeiro por parte do atual executivo camarário à IPSS”.
Caso seja eleita, a candidata assume a luta contra a violência doméstica no município como uma prioridade, frisando “a necessidade de aprofundar a articulação entre as autoridades policiais, judiciárias e coletivos como o Mulheres de Braga para que essa luta chegue a bom porto”.
Durante a conversa, a candidata, que conhece e apoia o coletivo desde a sua criação, ficou a par da sua atividade mais recente, nomeadamente o reconhecimento do mesmo como IPSS e o sucesso obtido com a petição entregue na Assembleia da República, do qual resultaram medidas legislativas como o reconhecimento do estatuto de vítima a crianças que vivem em contexto de violência doméstica e o apoio judiciário imediato.