A Câmara de Braga explicou, esta quinta-feira, o mais recente abate de árvores no centro da cidade deveu-se à falta de saúde daquelas árvores na Avenida S. Miguel O Anjo, que colocava em risco a “segurança” de pessoas e bens.
“No caso concreto dos quatro castanheiros-da-índia (Aesculus hippocastanum L.), recentemente removidos da Av. S. Miguel O Anjo, a decisão foi tomada com base em estudos técnicos que confirmaram a necessidade do abate”, referiu a autarquia, numa nota nas redes sociais.
O relatório detalhado pode ser consultado aqui.
O Município de Braga realça que tem vindo a realizar “um trabalho rigoroso de monitorização do estado fitossanitário do Parque Arbóreo da Cidade”.
“Parte deste património natural encontra-se envelhecido e sofreu, durante anos, podas drásticas que comprometeram a sua vitalidade”, nota.
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Por essa razão, a autarquia sublinha que recorre a “técnicos credenciados do Município e, sempre que necessário, a especialistas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) para análises aprofundadas”.
Estes estudos avaliam a saúde das árvores e o risco potencial de queda, resultando em relatórios técnicos disponíveis para consulta pública no ‘site‘ do Município de Braga.
“A segurança de pessoas e bens é sempre a prioridade do Município. Assim, sempre que um relatório técnico indica que uma árvore representa um risco evidente, esta é abatida e substituída. O Município de Braga continua a trabalhar para garantir um espaço urbano seguro, sustentável e com uma gestão responsável do nosso património arbóreo”, conclui.