Braga: 600 árvores plantadas na Ribeira de Panoias

Com árvores autóctones que são “essenciais” para o equilíbrio dos ecossistemas ribeirinhos
Foto: CM Braga

O Município de Braga, em parceria com a União de Freguesias de Merelim S. Pedro e Frossos, realizou uma ação de florestação na galeria ripícola do Rio Torto (também conhecido como Ribeira de Panoias).

A iniciativa, no âmbito do programa Florestar Braga, envolveu a plantação de 600 árvores, reforçando o compromisso do concelho com a “preservação e recuperação ambiental”.

A atividade contou com a participação de Altino Bessa e João Rodrigues, vereadores do Município de Braga.

Altino Bessa realçou que a iniciativa é importante para mitigar os impactos das alterações climáticas e valorizar o património natural de Braga. “O programa Florestar Braga é um caso de sucesso que está totalmente enraizado no concelho. Ao longo das várias edições tem-se registado um incremento muito significativo no número de participantes, o que nos dá a certeza de que a população gosta do projeto e adere às iniciativas que lhe estão associadas”, afirmou, citado em comunicado da autarquia.

Para o vereador, o Florestar Braga é já uma ‘marca’ de referência no âmbito dos programas de preservação ambiental. “Além de educar para a preservação da floresta e das espécies autóctones, o programa reúne também uma vertente social muito própria. As atividades têm a capacidade de envolver a comunidade em prol de uma causa ambiental e permitem, em simultâneo, que o ato de plantar árvores seja também um momento de socialização entre diferentes gerações. Só assim, acolhendo toda a população, é possível educar e sensibilizar toda a comunidade para a preservação do ambiente”, referiu.

A atividade de plantação contou com a participação do CNE Agrupamento 25 – Merelim S. Pedro, da Associação Grupo de Adolescentes de Frossos (AGAF) e do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado. À atividade juntou-se também um grupo de cidadãos, permitindo, assim, a interação entre as várias esferas locais.

A escolha das espécies para a ação no Rio Torto/Ribeira de Panoias priorizou árvores nativas, “essenciais para o equilíbrio dos ecossistemas ribeirinhos e para a proteção dos cursos de água”.

 
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