“Banco de Terras” criado naquela que vai ser a Incubadora Rural de Guimarães

"banco de terras" criado naquela que vai ser a incubadora rural de guimarães

A Câmara de Guimarães criou uma Incubadora de Base Rural que pretende “fomentar o empreendedorismo qualificado e criativo” ligado à exploração agrícola e florestal, disponibilizando um banco e uma bolsa de terras para assim “combater o abandono de terras”.

Domingos Bragança, presidente da Câmara de Guimarães, explicou hoje à imprensa, na apresentação no Laboratório da Paisagem, que  o objetivo é “garantir que quem tem uma ideia de negócio tem terra disponível para o desenvolver”.

As ideias de negócio que a incubadora se propõe a apoiar são em áreas como produção agrícola, florestal, indústria agroalimentar, serviços conexos e tecnologia aplicada.

O presidente da Câmara de Guimarães vê na incubadora de Base Rural uma forma de afirmação de Guimarães como uma estrutura de fomento do empreendedorismo qualificado e criativo nas áreas de produção agrícola, florestal, indústria agroalimentar, serviços conexos e tecnologia aplicada. Mas a novidade passa mesmo pelo “Banco de Terras”

“No banco, o município arrenda terrenos a proprietários de Guimarães que depois os colocam à disposição de incubados e depois de terceiros. Na bolsa, a autarquia é um canal entre proprietários e terceiros”, explicou.

O município de Guimarães dispõe-se, através do Banco de Terras, a arrendar terrenos agrícolas e florestais, cujos proprietários, de forma voluntária, os coloquem para subarrendamento.

 
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