O músico António Zambujo expressou a sua admiração por Quim Barreiros, acrescentando que gostava de colaborar com ele. O cantor natural de Vila Praia de Âncora, no concelho de Caminha, já respondeu: “Traz a lambreta e damos uma voltinha e no fim ainda estacionamos na garagem da vizinha”.
Em entrevista ao jornalista Bernardo Ferrão, no ‘podcast’ Geração 70, António Zambujo afirmou que gosta de “músicas de alguns artistas mais populares” e também de “músicas de alguns artistas que não são tão populares, que são mais eruditos”.
“Gosto de tudo”, salienta Zambujo, acrescentando que “o Quim Barreiros é o maior”.
“Já estive com ele uma vez. Nunca cantámos juntos, mas gostava muito de cantar. Acho-o espetacular, aquelas letras são geniais”, sublinha.
E desenvolve: “A forma como ele canta, ele tem uma linguagem própria, tem a ver com aquela região. A geografia tem muita influência no desempenho das pessoas. Musicalmente, por ser ali daquela zona [Alto Minho], aquilo acabou por interferir nele enquanto artista, enquanto compositor. É o rei da música. É impressionante, chega a fazer três concertos num dia. Toca à tarde num sítio, toca no final da tarde noutro e depois à noite noutro”.
Entretanto, numa ‘story’ do Instagram na qual identifica Zambujo, Quim Barreiros respondeu, sempre com o seu típico humor: “Onde, quando e a que horas? Traz a lambreta e damos uma voltinha e no fim ainda estacionamos na garagem da vizinha”.