A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) foi autorizada, pelos ministérios da Saúde e das Finanças, a contratar 20 profissionais para fazer face ao impacto da transição para as 35 horas de trabalho, foi esta quinta-feiradivulgado.
Em comunicado, o conselho de administração da ULSAM acrescenta que aqueles profissionais são “maioritariamente” enfermeiros, mas incluem também técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica e assistentes operacionais.
“Estas contratações vêm reforçar o número de efetivos desta unidade local, que também obteve autorização para substituir os colaboradores que se encontram ausentes em 2018 por variadas razões, seja de parentalidade, doença ou aposentação”, refere o comunicado.
O conselho de administração da ULSAM diz que, em articulação com os Serviços de Gestão de Recursos Humanos e as chefias dos serviços, identificou o número de profissionais necessários para minimizar o impacto das 35 horas e “acompanha em permanência” o reflexo da medida em cada um dos serviços.
O objetivo é “garantir continuidade da prestação de cuidados de saúde, aos cidadãos, com qualidade e segurança”.
A ULSAM engloba os hospitais de Viana do Castelo e Ponte de Lima e os centros de saúde do Alto Minho.