Abriu hoje a renovada ‘Praça’ de Famalicão. “Fez-se história”

Custo total de quatro milhões
Foto: CM Famalicão

A Praça-Mercado Municipal de Famalicão reabriu, este domingo, após obras de requalificação e modernização. “Hoje fez-se história em Famalicão”, afirmou o presidente da Câmara, Paulo Cunha.

“A Praça, espaço por excelência de afirmação dos valores e identidade famalicense, foi devolvida às pessoas. Renovada, confortável, bela”, acrescentou numa publicação na sua página de Facebook.

A  sessão protocolar de inauguração, com a presença do presidente da Câmara , Paulo Cunha, do Presidente da CCDR-N, António Cunha, e do Arcebispo Primaz de Braga, D. Jorge Ortiga, entre outras entidades, está agendada para as 15:00.

Foto: CM Famalicão
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Foto: CM Famalicão
Foto: CM Famalicão

No primeiro dia, a Praça – Mercado Municipal esteve aberta ao público até às 17:00, já com funcionamento do Mercado Permanente, Mercado Cíclico, Zona de Restauração e das lojas exteriores. O acesso ao espaço é condicionado em função da situação pandémica, tendo uma limitação de cem pessoas. É obrigatória a utilização de máscara, o distanciamento social e a desinfeção das mãos.

“Passados sessenta e nove anos da sua inauguração, o Mercado Municipal renasce com o nome que os famalicenses lhe chamaram ao longo das décadas – a Praça, mas mais moderno, mais atrativo, mais funcional, potenciador de novas experiências aos seus utilizadores. Será um espaço para novas vivências culturais e urbanas, assentes num estilo de vida mais saudável e com mais qualidade, num cruzamento harmónico entre a tradição, modernidade e inovação”, refere a Câmara.

A zona de restauração, com esplanada coberta e ao ar livre tem sete restaurantes. O lugar dos frescos destinada a talhos, peixarias, frutaria e flores está equipado com 6 peixarias, 2 talhos, 6 bancas de frutas e legumes, 3 floristas e ainda 2 espaços de queijaria/charcutaria.

O Mercado dos Lavradores, que é reservado à venda direta e ocasional de produtos agrícolas, agroalimentares e pecuários por parte dos produtores locais, terá a presença rotativa de perto de quatro dezenas de comerciantes. Nas lojas de rua existem mais de uma dezena de negócios variados, como arranjos de vestuário; retrosaria; drogaria; barbearia; ourivesaria; lavandaria; padaria, restaurante e café snack-bar. Um espaço de cozinha experimental para promoção de workshops, degustações, showcooking e espaços ajardinados para descontrair e respirar, completam as áreas nobres do espaço.

A Praça – Mercado Municipal de Famalicão “é muito mais do que um local, é uma dinâmica, é uma forma de produzir e consumir”, refere o Presidente da Câmara Municipal , Paulo Cunha, sublinhando que as portas do mercado “vão muito além dos limites territoriais”. “A Praça será o espaço âncora de uma nova estratégia de promoção, valorização e divulgação de todos os produtores locais famalicenses, que transcende das fronteiras físicas do mercado”, explica o autarca, citado no comunicado.

Com um custo total de quatro milhões de euros, a intervenção contou com verbas aprovadas no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU), assinado entre a autarquia e o Programa Operacional Norte 2020, que garantiram um cofinanciamento FEDER de 3,1 milhões de euros.

 
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