A Câmara Municipal de Vizela aprovou em reunião do Executivo Municipal, e após a publicação dos avisos de candidatura a 30 de julho transato, os projetos das candidaturas a submeter ao Programa Regional do Norte 2021-2027 (NORTE 2030) para refuncionalização de equipamentos coletivos e qualificação de espaços públicos, foi hoje anunciado.
Dizem respeito aos projetos de Requalificação do Largo de S. Gonçalo – S. Paio, de Requalificação da Rua Portos Júnior – Infias, de Requalificação da Rua Ana de Sá e de Requalificação da Rua Latino Coelho.
Estas obras são inseridas no PARU – Plano de Ação de Regeneração Urbana de Vizela e no RUS – Plano de Ação – Regeneração Urbana Sustentável.
Para além destes quatros projetos, serão ainda submetidos a esta candidatura a requalificação do Castelo da Ponte e a Requalificação das Teixugueiras, num investimento total de mais de seis milhões de euros.
Estes estão enquadradas no Plano de Ação dos Investimentos Territoriais Integrados CIM do Ave, tendo como objetivos a “refuncionalização de equipamentos coletivos preexistentes para novos propósitos ou melhoria da sua eficiência e funcionalidade e a qualificação de espaço público visando a sua acessibilidade, segurança e inclusão (social, económica ou ambiental)”.
De relembrar que estas intervenções se encontram integradas no Plano de Ação RUS – Plano de Ação – Regeneração Urbana Sustentável, no âmbito do qual se encontra a ser requalificado todo o centro urbano, com destaque para a oba de requalificação da Praça da República e Jardim Manuel Faria, e de todas as artérias adjacentes, tal como a Rua Doutor Abílio Torres, Av. dos Bombeiros Voluntários, a Rua das Termas, a Rua Doutor Pereira Caldas (Rua da Rainha), a Rua Joaquim Pinto, a Rua Ferreira Caldas, a Av. Eng. Sá e Melo, a Av. Abade Tagilde, a requalificação da Praça do Município, o parque de estacionamento no Fórum Vizela e ainda a Casa da Cultura.
De acordo com a autarquia, estas obras revelam-se de “extrema a importância da revitalização do centro urbano, potenciando a atratividade dos espaços públicos e reforçando a identidade do centro, para que esta não se perca ou sofra descaracterizações, dando uma nova vida a esta área, ao mesmo tempo que potencia a intervenção dos privados”.
