Célia Esteves, de Vila Verde, deu saltos de alegria ao ver que tinha vencido prémio de cinco mil euros em raspadinha. Mas os sorrisos transformaram-se em pesadelo, pois a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa diz que “o prémio não é válido por causa de rasgo na raspadinha“.
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“Vou até às últimas consequências”, afirmou ao O MINHO Célia Esteves, de 41 anos, que comprou a raspadinha em maio.
“Foi uma alegria quando vi o prémio”, diz Célia, empregada numa ótica, que viu a Santa Casa, quando se deslocou ao Porto, apontar rasgo de dois centímetros que transformaram o momento em pesadelo.
No entanto, e apesar da decisão da Santa Casa, Célia vai ter hipótese de recorrer da decisão.
“A apostadora foi informada que a decisão é passível de recurso mediante apresentação do bilhete original”, confirmou fonte da Santa Casa.