“Via da Liberdade”. Principal túnel de Braga reabriu hoje ao trânsito

Obras melhoraram piso, iluminação e segurança 
Foto: CM Braga

O antigo túnel da Avenida da Liberdade, com uma extensão de 1,15 quilómetros, abriu hoje ao público com novo nome após requalificação, num investimento total de 5,5 milhões de euros.

Ricardo Rio, presidente da Câmara, sublinhou “o impacto positivo desta intervenção na qualidade de vida dos cidadãos, na segurança rodoviária e na atratividade da cidade”, apresentando a renovada “Via da Liberdade”.

“O que está aqui em causa não é uma mera pavimentação ou um arranjo estético, este é um projecto que representa uma enorme transformação de uma das principais vias de acesso ao centro da cidade. Houve aqui um grande investimento em tecnologia que dota esta via de maior segurança, conforto e modernidade”, disse durante a inauguração.

Em comunicado, a Câmara de Braga destaca que houve uma renovação de “todo o túnel, através da requalificação da rede de drenagem de águas pluviais, repavimentação das faixas de rodagem e substituição dos revestimentos das paredes e muros e das infraestruturas elétricas”.

Foram ainda “substituídos os sistemas de ventilação e desenfumagem e os sistemas de segurança e deteção de incêndio e da rede de iluminação pública”, a atualização “da rede de combate a incêndios, a instalação de uma rede de videovigilância e a instalação de controlo e contagem de tráfego”.

“A Via da Liberdade está ainda dotada de vários melhoramentos estéticos de onde se destaca uma peça artística do artista plástico Tó Lino”, refere a mesma nota de imprensa.

Para a Câmara de Braga, “estas intervenções focaram-se na melhoria das condições de segurança e circulação rodoviária”.

Inaugurado em 1997 e prolongado em 2009, numa extensão de 300 metros, esta via assegura um dos principais acessos da cidade, desde a Circular Norte (Avenida António Macedo) e o centro (Avenida da Liberdade), e possui dois outros acessos localizados na Rua Conde de Agrolongo e na Avenida Central.

“Este túnel rodoviário nunca tinha sofrido qualquer intervenção de fundo, tendo apenas sido alvo de pequenas intervenções de conservação e manutenção”, concluiu Olga Pereira, vereadora.

 
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