No seguimento do artigo de opinião, saído ontem no jornal O MINHO, li com estupefação, um ataque severo de um ex-dirigente do CDS e ex-vereador da CMB (Câmara Municipal de Braga), aos candidatos do Partido CHEGA, às autarquias de Vieira do Minho, Póvoa de Lanhoso e Cabeceiras de Basto [o texto a que o autor se refere pode ser lido aqui].
Vindo de quem vem, não me surpreende rigorosamente nada.
Estaremos a falar de um Telmo Correia, cabeça de lista por Braga nas legislativas de 2019? Um lisboeta que vem concorrer por Braga, num embate legislativo pode significar uma de duas coisas: ou o CDS não tem quadros de qualidade no Distrito de Braga, ou, esses mesmos quadros, não dão garantias à Direção Nacional de poderem ter um resultado ao nível do esperado.
Importa salientar também, para os mais distraídos, que emitem opiniões vazias de fundamento lógico, que, o Partido CHEGA foi fundado em 2019, ao invés do CDS, que teve em 1974 a sua fundação.
Por esta razão, é, na minha opinião, digno de registo e trabalho, a candidatura a 220 Municípios por parte do Partido CHEGA em 2021.
Todavia, os arautos das boas práticas, esquecem-se certamente que, antes de preparar um ataque, devem ter as suas trincheiras bem defendidas, o que não acontece neste momento, pois, vemos um CHEGA em grande ascensão, com o 3.º lugar consolidado, e um CDS, praticamente defunto.
No que ao Distrito de Braga diz respeito, desafio o autor do artigo, para uma comparação de resultados, no próximo dia 26 de Setembro.
O CDS isoladamente não terá expressão, ao passo que o CHEGA, será, garantidamente, a terceira força política.
Não andamos nunca a reboque do PSD, muito menos do CDS. E jamais o faremos. Não contem connosco para partilhar o mesmo prato de “pica no chão”…!
Para terminar, afirmo e reforço a minha total confiança, nos três candidatos aos concelhos referidos. São quadros do Distrito de Braga, com excelente nome na praça, e que avançam para este embate eleitoral, com o firme propósito de implementar o CHEGA naqueles concelhos, e servir os mesmos e respetivas populações. Usando a terminologia do cronista, estes nossos candidatos levarão mel aos respetivos concelhos, não os azedarão com o tal vinagre.
Sim, porque os políticos têm a obrigação de servir a população, e não servir-se da política.