A Universidade do Minho (UMinho) assinala esta terça-feira os 25 anos do detetor de partículas ATLAS da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN).
A sessão é das 10h30 às 12h30, no auditório B1 do campus de Gualtar, em Braga, com a intervenção de Amélia Maio, professora da Universidade de Lisboa, e a palestra “Descobrir o infinitamente pequeno”, por Marzio Nessi, investigador do CERN e da Universidade de Genebra, Suíça.
O evento tem entrada livre e é organizado pelo Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP), com o apoio do Departamento/Centro de Física da Escola de Ciências da UMinho. As comemorações em Portugal, que incluem também sessões em Lisboa e Coimbra, têm o site www.lip.pt/ATLAS_25.
O ATLAS detetou o bosão de Higgs e mede as menores coisas que existem no mundo. A sua sigla significa “Dispositivo Instrumental Toroidal para o Grande Colisor de Hadróns”. O ATLAS está integrado no CERN, o maior acelerador de partículas do mundo, e a sua construção na fronteira franco-suíça envolveu 172 institutos de 37 países, num total superior a 2500 cientistas, muitos deles portugueses.