Os Serviços de Ação Social da Universidade do Minho (SASUM) vão passar a cozinhar com sal iodado, ao invés do sal comum, com o objetivo de “melhorar as condições de saúde” da comunidade académica, anunciou hoje aquela academia.
Em comunicado enviado à Lusa, os SASUM referem que a mudança do tipo de sal entra em vigor “a 100%” em fevereiro.
“Os portugueses consomem o dobro do sal recomendado. Este excesso pode revelar-se fatal para a saúde, causando problemas de hipertensão e doenças cardiovasculares. Perante este facto, os SASUM tomaram a decisão de arrancar, no início do segundo semestre, com a adoção destas medidas que se revestem de enorme importância para as populações”, explica o texto.