O ex-presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado ouve no dia 3 de maio, a decisão do Tribunal Judicial de Braga, sobre o montante da multa que lhe vai ser aplicada, por ordem do Tribunal da Relação de Guimarães.
Hoje, o coletivo de juízes reabriu o processo, sem a presença de Mesquita, tendo-se limitado a marcar a data.
Recorde-se que, e conforme O MINHO noticiou, o ex-autarca foi condenado a três anos de prisão, suspensos, por igual período, no chamado caso das Convertidas.
A multa resulta de uma decisão do Tribunal da Relação de Guimarães que, em 2020, rejeitou o recurso da pena e mandou aplicar-lhe uma multa, de valor não indicado, mas cuja extensão irá entre 50 a 100 dias.
O ex-presidente do Município ficou, definitivamente, com três anos de prisão suspensos por igual período. Isto porque o Tribunal Constitucional rejeitou o seu recurso interposto porque não se conformara com a condenação que lhe foi aplicada no Tribunal Judicial de Braga, e confirmada pela Relação de Guimarães, pelo crime de “participação económica em negócio” no chamado caso das Convertidas.
Mesquita foi, entretanto, absolvido no julgamento, com o empresário António Salvador, da Britalar, no caso do prolongamento do túnel da Avenida da Liberdade.