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O MINHO > “Têxtil e vestuário não é um setor de salários mínimos”

“Têxtil e vestuário não é um setor de salários mínimos”

O Minho
18/06/2015 0:00
por O Minho 3 Min a Ler
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O diretor-geral da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), Paulo Vaz, afirmou esta quarta-feira, em Famalicão, que aquele não é um setor “de salários mínimos”, adiantando que a média salarial oscila entre 750 e 800 euros.

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“O salário mínimo nacional é o chamado mito urbano, que os sindicatos gostam de fazer passar, faz parte da sua estratégia negocial”, referiu.

Disse que o salário médio no setor oscila atualmente entre os 750 e os 800 euros e “tende a aumentar” nos próximos anos, já que exige cada vez mais trabalhadores qualificados.

“Trata-se de um setor que está a mudar o seu perfil e cujo trabalhador não é o mesmo de há 20 anos”, sublinhou.

Falando em Famalicão, durante a inauguração, no Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE), de uma exposição alusiva aos últimos 50 anos do têxtil e da ATP, Paulo Vaz admitiu que “até ao verão” o novo contrato coletivo de trabalho do setor já deverá estar aprovado.

“Esperamos que até ao verão, pelo menos, o assunto do novo contrato coletivo de trabalho esteja resolvido. Essa é a nossa expectativa”, referiu.

Paulo Vaz escusou-se a adiantar quais são os aspetos que estão a “emperrar” as negociações com os sindicatos, alegando que “as negociações estão em andamento” e que “não é prática” da ATP levá-las para a “praça pública”.

Os sindicatos têm alegado, nomeadamente, que o novo acordo coletivo de trabalho irá prejudicar os trabalhadores, retirando-lhes os feriados do Carnaval e o municipal e a majoração de três dias de férias e reduzindo o valor a pagar pelo trabalho extraordinário.

No primeiro semestre de 2014, a ATP denunciou o contrato coletivo de trabalho, alegando que o objetivo é aplicar ao setor a legislação laboral em vigor no âmbito da última alteração ao Código do Trabalho.

Depois da denúncia do contrato, o documento continua em vigor por 18 meses, prazo durante o qual as partes que representam patrões e sindicatos devem negociar.

Findos os 18 meses, se não houver acordo entre as partes, é aplicado ao setor o estabelecido no Código do Trabalho.

“Não fechámos ainda as negociações, mas esperamos que tenham bom resultado”, afirmou hoje Paulo Vaz.

O têxtil e vestuário emprega atualmente 123.500 trabalhadores em Portugal, 3000 dos quais admitidos em 2014.

No ano passado, o setor aumentou em quase 9 por cento o volume das suas exportações, “piscando já o olho” ao recorde conseguido em 2001, em que o volume de vendas ao exterior atingiu os 5000 milhões de euros.

O setor exporta 80 por cento da sua produção, sendo a Espanha o melhor cliente, com 33 por cento.

França, Reino Unido e Alemanha são outros dos principais destinos, assim como os Estados Unidos da América, China, Angola e Colômbia.

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