Equipamentos de protecção balística desenvolvidos pelo projeto “AuxDefense” estão desde novembro com o contingente do exército português no Iraque. Os resultados do projeto sertão apresentados a 6 de fevereiro em Lisboa.
São 31 militares portugueses, entre oficiais, praças e sargentos, que estão no terreno a ministrar acções de formação ao batalhão da Polícia Federal das Forças de Segurança iraquianas, e que já tiveram a oportunidade de experimentar os equipamentos de protecção balística desenvolvidos pelo consórcio “AuxDefense”.
Os resultados evidenciam uma aprovação acima dos 80% por parte dos militares portugueses que avaliam os novos capacetes e coletes balísticos, joelheiras e cotoveleiras como ‘bom’ ou ‘muito bom’.
Além da maior mobilidade garantida pela redução de peso, estes novos equipamentos também apresentam características aprimoradas de resistência, tanto balísticas como por perfurações e outros tipos de danos, além da resistência ao fogo.
A 6 de fevereiro no Campus da Amadora da Academia Militar várias entidades vão-se juntar ao consórcio ‘AuxDefense’ para conhecer e discutir os resultados o futuro da Defesa num workshop intitulado ‘Defesa 2030: Desafios e Oportunidades’.
No evento serão apresentadas as oportunidades que os incentivos do programa Portugal 2030vão proporcionar às empresas e entidades nacionais.
O ‘AuxDefense’ é um projeto financiado através do Ministério da Defesa Nacional que associa a universidade do Minho através da Plataforma Internacional Fibrenamics, o Exército Português e a Força Aérea Portuguesa e cinco empresas da região Norte: Fibrauto; IDT Consulting; Latino Group; LMA e Sciencentris.