Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica estiveram em protesto, na sexta-feira, em frente às instalações da divisão de radiologia da Unidade Local Saúde do Alto Minho (ULSAM), no Hospital de Viana do Castelo.
Análises clínicas, raio-X, TAC, ressonância, radiologia digital foram algumas das áreas afetadas por esta paralisação.
Os técnicos superiores pedem contrato sem termo com o hospital para evitar a precariedade em que se encontram há cerca de 15 anos, desde que a área de radiologia do Hospital foi privatizada.
Explicam que o último programa do Governo de combate à precariedade não englobou os técnicos superiores de terapêutica de Viana, daí este protesto
Em toda a ULSAM existem 27 técnicos superiores com contratos precários, 40% deles com contrato a recibos verdes, disse a O MINHO um dos técnicos presentes no protesto, que não se quis identificar.
Explica que os técnicos “mexem com todo o equipamento imagiológico” numa unidade hospitalar, envolvendo “quase todos os utentes que entram num hospital”
(notícia atualizada às 20h06 com mais informação)