A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação subiu em setembro para 1,144%, mais 13,3 pontos base do que em agosto (1,011%), segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Para o destino de financiamento aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos subiu para 1,160%, mais 13,3 pontos base (pb) face a agosto, enquanto nos contratos celebrados nos últimos três meses a taxa de juro aumentou 24,7 pb face ao mês anterior, fixando-se em 1,775%.
Para a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação subiu quatro euros, para 272 euros, e, deste valor, 58 euros (21%) correspondem a pagamento de juros e 214 euros (79%) a capital amortizado.
Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação subiu 26 euros, para 471 euros.
Em setembro, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 339 euros face a agosto, fixando-se em 61.089 euros.
Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio em dívida foi 130.872 euros, mais 2.780 euros do que em agosto.