O SC Braga é o cenário da sequela de um dos maios sucesso de bilheteira do cinema árabe, “El Harifa”.
Nos últimos dias, uma alargada equipa de produção e realização (juntamente com todos os atores que participam no filme) utilizou as instalações do SC Braga (nomeadamente a Cidade Desportiva e o Estádio Municipal de Braga) para filmar várias cenas para o filme que irá estrear em 2025.
“El Harifa 2 – Remontada” está a ser realizado pelo multigalardoado Karim Saad e conta com a participação das estrelas do cinema árabe, Nour El Nabawy, Kozbra, Ahmed Ghozzi, Abdelrahman Mohamed, Nour Ihab, Selim El Turk, Khaled El Zahabi, entre outros.
Nesta mega-produção cinematográfica egípcia participa também o antigo craque, Michael Owen, ex-internacional por Inglaterra, agora com 44 anos, que representou, entre outros clubes de nomeada, o Liverpool, o Real Madrid e o Manchester United.
“El Harifa”, lançado em todos os países árabes no início deste ano, conta a história de um jovem aspirante a jogador de futebol (Maged) que, após ver a sua família cair em declínio financeiro, é transferido para uma escola pública e aí enfrenta novos e inesperados obstáculos, ao mesmo tempo que encontra um novo contexto, novos amigos e a glória futebolística.
Já “El Harifa 2 – Remontada” centra-se no novo capítulo na vida do jovem Maged, que depois de ter dado nas vistas no Egito (ao conquistar o título escolar local), cumpre o sonho de se tornar profissional e de experimentar o futebol europeu, mais concretamente no SC Braga.
Em comunicado, o SC Braga salienta que, “aos dias de hoje”, “El Harifa” é “um dos maiores sucessos do cinema árabe, entrando imediatamente para o top-10 dos filmes mais lucrativos da história do cinema egípcio”.
Por isso, considera o clube, “esta é mais uma importante demonstração do valor internacional da marca SC Braga, ganhando especial destaque num dos mercados mais emergentes do cinema e do desporto e num país que conta com uma população aproximada de 120 milhões de pessoas”.
O SC Braga recorda que no seu plantel já figurou um internacional egípcio, o avançado Hassan, “situação que permitiu construir as primeiras pontes com o terceiro país mais populoso de África”.