Quatro espaços museológicos e duas esculturas de Esposende passaram a integrar as “Rotas do Norte” modelo de gestão adotado pela CCDR-Norte e pela Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal (ER-TPNP) para “promover os bens culturais da região”, anunciou hoje a autarquia
A Casa Manuel de Boaventura (Casa de Susão) integra a Rota “Escritores a Norte”. Já a rota “Arte e Arquitetura Contemporânea a Norte” integra três estruturas: a obra de Vhils, situada na marginal de Esposende, denominada “Scratching the Surface – Mulheres do Mar”, assim como a Casa das Marinhas, de Viana de Lima e o painel de azulejos sobre os 450 anos da fundação do concelho de Esposende, da autoria de António, Nuno e Vânia Mendanha.
Por seu turno, o Forte de São João Baptista passa a integrar a rota denominada “Castelos e Fortalezas a Norte” e o Castro de São Lourenço integra a rota “Castros a Norte”.
A autarquia explica que, com esta decisão, poderá “concorrer a financiamentos que visem apoiar operações de salvaguarda, valorização e promoção deste espaço, com reconhecido potencial de atração turística e cultural, sendo a atribuição deste selo critério de admissibilidade”.





O selo Rotas do Norte, instituído pela CCDR-Norte e a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, integra uma “estratégia de organização, gestão e promoção de rotas turísticas regionais de Património Cultural, Arte e Arquitetura Contemporâneas, designadas de ‘Rotas do Norte’, tendo em vista o desenvolvimento do turismo cultural e a valorização do património cultural na Região Norte”.
As “Rotas do Norte” inserem-se na estratégia da CCDR-Norte e da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal (ER-TPNP) para a organização, gestão e promoção de rotas turísticas regionais de Património Cultural, Arte e Arquitetura Contemporâneas, tendo como objetivo o “desenvolvimento do turismo cultural e a valorização do património cultural na região norte”.
Com esta estratégia pretende-se “adotar um modelo mais participado, coordenado, robusto e eficiente e estruturante na estratégia de desenvolvimento turístico da região, numa lógica territorial coesiva e no progressivo reposicionamento do morte como destino cultural”.