Em 12 de junho de 2018, O MINHO publicou uma notícia de minha autoria sobre um encarregado de uma obra de construção de um hipermercado Continente em Celeirós, Braga, que foi condenado por violação de regras de construção. Um operário caiu de um andaime e ficou com ferimentos graves e o caso acabou na Justiça.
No mesmo texto, referi que a empresa Enescoord, que assumiu o plano de segurança, tinha sido, também, condenada a pagar uma indemnização pelo acidente.
Vim, agora, a concluir que a Enescoord não foi condenada no processo, tratando-se a dita referência de um lapso, ainda que involuntário, resultante da leitura, porventura defeituosa, feita ao acórdão judicial.
Assim sendo, e porque se impõe repôr a verdade, aqui fica a rectificação e um pedido de desculpas à Enescoord e aos leitores. Faço-o na certeza de que o lapso não foi propositado, nem visou prejudicar o seu bom nome e imagem. De resto, quer eu, enquanto jornalista, quer O MINHO, respeitámos e valorizámos as empresas e os empreendedores, as únicas que criam riqueza em Portugal. E respeitámos a verdade e os que nos lêm.
Aqui fica, pois, a rectificação.
Luís Moreira
Jornalista