País
Rangel quer eleições no fim de fevereiro e anuncia Poiares Maduro como coordenador do programa
Política
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel defendeu hoje a realização de eleições legislativas em 20 ou 27 de fevereiro, considerando que seria “um prazo racional, razoável e rápido”.
“A data que nos parecia adequada e que em nada prejudicaria o país seria 27 ou 20 de fevereiro”, afirmou, em conferência de imprensa na sequência do ‘chumbo’ do Orçamento do Estado para 2022 na quarta-feira.
Na conferência de imprensa, anunciou ainda que o ex-ministro Miguel Poiares Maduro aceitou coordenar as bases do programa eleitoral de Paulo Rangel e o economista Fernando Alexandre será o responsável pela área económica.
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel defendeu hoje que o voto no PS e em António Costa “será um voto inútil”, porque não se pode aliar à esquerda e porque, se for líder, recusará qualquer Bloco Central.
“Para mim, enquanto candidato a líder do PSD, está fora de questão dar a mão ao PS e a António Costa e fazer renascer um Bloco Central de partidos e interesses”, afirmou, em conferência de imprensa na sequência do ‘chumbo’ do Orçamento do Estado para 2022.
Para o eurodeputado, “o voto no PS e António Costa é inútil à esquerda, porque já não há entendimento possível com o Bloco e o PCP”.
“Inútil à direita, porque recusaremos sempre uma solução pouco democrática e coxa de Bloco Central”, afirmou, classificando-a também como “perniciosa”.
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