O PSD de Braga mostrou-se hoje “satisfeito e orgulhoso” pelo resultado de três anos à câmara e considerou “caricato” que o PS critique o atual executivo por não ter conseguido resolver “problemas criados pelos socialistas”.
Em conferência de imprensa, o líder da comissão política social-democrata bracarense, Hugo Soares, defendeu que a coligação “Juntos por Braga” (PSD/CDS-PP/PPM), liderada por Ricardo Rio, “cumpriu 80%” das promessas eleitorais, tendo “ido ainda mais longe” ao levar a cabo um “conjunto de iniciativas” que não constavam do programa eleitoral.
Hugo Soares respondeu ainda às críticas do PS, que, pela voz do líder concelhio, Artur Feio, deu como “perdidos” os anos da coligação na presidência da autarquia e acusou o atual executivo de distrair os bracarenses com “festas, festinhas e festarolas”, deixando “ruir estrondosamente” as promessas eleitorais.
“Estamos satisfeitos e orgulhosos com o desempenho da equipa da coligação frente aos destinos de Braga. Cumpriram-se 80% das promessas eleitorais, ao que acresce um conjunto de iniciativas que deram resposta a necessidades com que o executivo se deparou”, considerou Hugo Soares.
Para o PSD bracarense, “Braga vive hoje um tempo novo, de nova transparência na gestão, de proximidade com os cidadãos, de aproveitamento de sinergias com as universidades, associações e várias entidades”.
O líder social-democrata salientou três áreas que “atestam a evolução” de Braga: “Dinamização económica, cultural e social, com a exponenciação de eventos já tradicionais eventos e ter conseguido atrair a Braga novos eventos como a Volta a Portugal, ou etapas do rally. No plano económico, a criação de novas empresas, negócios, o aumento do Turismo, a reabilitação urbana (…) e, por fim, no plano social, com um conjunto de apoios aos mais carenciados“.
Quanto às críticas do PS, Hugo Soares afirmou ser “caricato que aquilo que apontam à gestão do atual executivo ser não ter resolvido os problemas e trapalhadas” que o PS criou.
“Culpam Ricardo Rio de não ter resolvido a questão do estacionamento à superfície, que foi criada no ultimo mandato de Mesquita Machado pelo PS, culpam a coligação de não ter resolvido a questão no parque economumental das Sete Fontes, quando foi o PS que criou a confusão ao onerar aqueles terrenos com direitos de construção e ainda voltam a defender o negócio da pousada da Juventude nas Convertidas”.
“No fundo parece uma espécie de ato de contrição da gestão de Mesquita Machado, pedindo a Ricardo Rio que resolva os problemas criados pelo PS”, finalizou.
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