PS congratula-se com arranque da dragagem em Esposende

Joaquim Barreto ‘puxa dos galões’

O candidato do PS pelo círculo eleitoral de Braga, Joaquim Barreto, congratulou-se após ter visto o arranque das obras da dragagem da foz e zona de porto de Esposende.

Em comunicado, a estrutura socialista refere que Barreto viu “todos os seus esforços na defesa dos interesses do concelho de Esposende e dos seus pescadores serem recompensados e reconhecidos no momento de arranque”.

As obras arrancaram esta quinta-feira, “face à atual situação de assoreamento no canal de entrada e interior do porto”, com o “objetivo de repor as condições de segurança para a navegação representando um investimento de 1.2 milhões de euros”.

De acordo com o PS, Joaquim Barreto “empenhou-se desde a primeira hora para que este dia chegasse”. A dragagem vinha a ser reclamada pelo político de Cabeceiras de Basto “enquanto deputado do PS eleito pelo circulo de Braga desde 2020”:

Explicam os socialistas que, no final da reunião da Comissão parlamentar de Agricultura e Mar (CAM) na Assembleia da República a 25 de maio de 2021, Barreto “teve um encontro com a Secretária de Estado das Pescas, Teresa Coelho, para abordar a questão da ‘Dragagem do Porto de Esposende’, no distrito de Braga.

“À data, foi-lhe dito que “o Ministério do Mar, através da DGRM, lançou um concurso que contempla a dragagem do Porto de Esposende, conforme previsto na Resolução de Conselho de Ministros n.º 17/2021, de 9 de março”.

“Do referido concurso resultou um contrato plurianual de dragagens para os portos do Norte”, salienta o PS, afirmando que “desta forma, serão repostas as condições de segurança marítima e operacionais de navegabilidade na barra e canal (…), reduzindo o risco da frota pesqueira na saída e retorno da faina, bem como da náutica de recreio e das atividades de marítimo-turística”.

Já nesta campanha eleitoral, os candidatos do PS em visita a Esposende tinham afirmado  que “os deputados do distrito eleitos pelo PS têm lutado por esta causa e assumem que está aprovado politicamente”.

“O território nacional, pela sua posição geográfica, é particularmente vulnerável aos efeitos das alterações climáticas. Este é um problema que reconhecemos noutros locais e, por esse motivo, pretendemos na próxima legislatura, no uso das nossas competências, diligenciar para a execução de um plano plurianual de dragagens e de monitorização de infraestruturas marítimas dos portos pequenos, no sentido de manter as condições de operacionalidade e segurança aos níveis adequados”, referiu Joaquim Barreto.

 
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