Os credores da extinta Associação Industrial do Minho (AIMinho) vão analisar as propostas de compra do edifício-sede, em Braga, recebidas
nos últimos dias. Ao que O MINHO soube de fonte ligada ao processo, as propostas são inferiores ao valor pedido, 1,7 milhões de euros (com o mínimo de 1,5), o que obriga a que os principais credores, Caixa Geral de Depósitos e Novo Banco, dêm o seu aval. No primeiro leilão, os credores pediam 2,36 milhões, sendo 2,06 milhões (85 por cento da avaliação feita ao prédio) o valor mínimo; mas não apareceu ninguém para o adquirir por esse valor.
A sede de Braga, sita em São Lázaro, tem uma cave, rés-do-chão e dois andares.
Até ao momento, apenas um automóvel foi vendido em leilão por 3.400 euros.
O processo tem sido conduzido pelo administrador judicial, o advogado Nuno Albuquerque.