Prisão preventiva por furtos em Braga e Vila Verde

Mulher saiu em liberdade
Um dos presos suspeitos à chegada ao Tribunal de Braga. Foto: Joaquim Gomes / O MINHO

O Tribunal de Instrução Criminal de Braga aplicou esta sexta-feira prisão preventiva para dois homens suspeitos de diversos furtos, em residências e estabelecimentos comerciais de Braga e de Vila Verde.

A esposa de um dos dois presos preventivos, que também tinha sido detida pelo Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Braga, saiu em liberdade a meio da tarde desta sexta-feira, mas obrigada a ter que apresentar-se diariamente no Posto da Guarda Nacional Republicana de Prado.

Tal como O MINHO noticiou hoje, os dois homens e a mulher foram detidos por militares do Comando Territorial da GNR de Braga, por suspeita da autoria de oito furtos, o primeiro dos quais em abril deste ano, com o valor total de cerca de 20 euros euros. Ocorreram em Palmeira, Crespos, São Pedro de Este e Celeirós (Braga), além de Cervães (Vila Verde).

As medidas de coação aplicadas pela juíza de instrução criminal de Braga, Carla Maia, são as mesmas que tinham sido pedidas pelo procurador do Ministério Público da Comarca de Braga, Ramiro Santos.

À saída do Palácio da Justiça de Braga, o advogado Francisco Peixoto, que defende os três arguidos, considerou que as medidas de coação são “excessivas”, pelo que das mesmas vai recorrer para o Tribunal da Relação de Guimarães.

 
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