O Tribunal de Instrução Criminal de Braga aplicou esta sexta-feira prisão preventiva para dois homens suspeitos de diversos furtos, em residências e estabelecimentos comerciais de Braga e de Vila Verde.
A esposa de um dos dois presos preventivos, que também tinha sido detida pelo Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Braga, saiu em liberdade a meio da tarde desta sexta-feira, mas obrigada a ter que apresentar-se diariamente no Posto da Guarda Nacional Republicana de Prado.
As medidas de coação aplicadas pela juíza de instrução criminal de Braga, Carla Maia, são as mesmas que tinham sido pedidas pelo procurador do Ministério Público da Comarca de Braga, Ramiro Santos.
À saída do Palácio da Justiça de Braga, o advogado Francisco Peixoto, que defende os três arguidos, considerou que as medidas de coação são “excessivas”, pelo que das mesmas vai recorrer para o Tribunal da Relação de Guimarães.