País
Portugueses procuram marcas de luxo e querem vender os veículos a diesel
BMW foi a marca mais pesquisada
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De acordo com os dados recolhidos pelo portal de classificados CustoJusto.pt, a procura por carros usados de luxo aumentou, em 2018, entre os portugueses.
Enquanto que em 2017 a marca mais procurada foi a Renault seguida da Volkswagen, em 2018 o emblema mais pesquisado foi o da Mercedes-Benz, seguido do da BMW.
Contudo numa análise mais pormenorizada e através da pesquisa por marca e modelo, verifica-se que o mais pesquisado em 2018 continua a ser o Volkswagen Golf, seguido igualmente do Renault Megane, em terceiro lugar aparece então o BMW 320 e em quinto o Mercedes-Benz C220.
Já no que diz respeito aos novos anúncios inseridos constata-se que a marca mais colocada, muito distanciada das restantes, foi a Renault, e em segundo lugar a Opel.
No que toca ao tipo de combustível, é possível constatar que o diesel teve 61,73% de anúncios novos inseridos em 2018, enquanto que a gasolina baixou dos 37,28% para os 35,78%.
Os veículos elétricos também cresceram com 1,74% de anúncios novos, face aos 1,68% no ano anterior. Os ECO/Hidridos tiveram igualmente uma subida de 0,34 para 0,75%.

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O elemento dos Novos Parodiantes, Jorge Sousa Costa, morreu hoje, aos 93 anos, vítima da covid-19, informou hoje a estrutura à qual estava ligado há mais de vinte anos.
Em declarações à agência Lusa, o produtor dos Novos Parodiantes, Vítor Figueira, adianta que Jorge Sousa Costa estava há cinco dias internado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, infetado com o novo coronavírus.
Na sexta-feira, depois de o ator ter estado nos cuidados intensivos, os Novos Parodiantes receberam a informação que Jorge Sousa Costa “estava melhor e possivelmente ia passar para uma enfermaria, mas infelizmente o desfecho foi este”, lamenta Vítor Figueira.
“Vamos recordá-lo com a alegria que sempre transmitiu a toda a equipa e o apoio que deu à formação de novos valores”, salienta, à Lusa, o produtor dos Novos Parodiantes, organização cultural surgida em 1997, após a dissolução dos Parodiantes de Lisboa.
O produtor do grupo, “presente em mais de 60 rádios”, destaca o “vasto currículo” de Jorge Sousa Costa e o “contributo essencial para que se formasse gente nova”.
“Era um ator de excelência e deixa uma escola. Recordo, acima de tudo, uma pessoa que fazia amigos com uma facilidade tremenda, que estava disponível para transmitir tudo o que sabia e a sua alegria”, destaca Vítor Figueira.
Jorge Sousa Costa estreou-se em 1959. No Teatro Nacional integrou no elenco de “O Lugre” e, no mesmo ano, interpretou várias peças na televisão e no teatro radiofónico.
O ator participou em vários filmes, novelas, séries televisivas e, desde 1999 integrada a equipa dos Novos Parodiantes, grupo responsável por programas radiofónicos humorísticos e realização de espetáculos.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 2.107.903 mortos, resultantes de mais de 98,1 milhões de casos de infeção, em todo o mundo, segundo o balanço de hoje feito pela agência francesa AFP.
Desde o início da pandemia, Portugal registou 10.194 mortes associadas à covid-19 e 624.469 infeções com o coronavírus SARS-Cov-2.
Estão hoje ativos 162.951, um aumento de 5.291 casos nas últimas 24 horas.

O índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV-2 está acima de 1 há 24 dias, verificando-se recentemente um período de crescimento para os 1,13 registados na última segunda-feira, indicam dados divulgados hoje pelo ministério da Saúde.
“O R(t) nacional encontra-se acima de 1 há 24 dias. Neste período variou entre 1,01 e 1,25”, apurou o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), que tem acompanhado a evolução da transmissão do vírus em Portugal desde o início da pandemia da covid-19.
Segundo os últimos dados do INSA, verifica-se uma “tendência crescente de novos casos ao nível nacional em todas a regiões do país, com exceção da Região Autónoma dos Açores”.
O valor médio do Rt, entre os dias 14 e 18 de janeiro, foi de 1,13 em Portugal, sendo, por regiões, mais alto em Lisboa e Vale do Tejo (1,17), seguindo-se o Norte (1,12), o Centro (1,12), a Madeira (1,08), o Algarve (1,06), o Alentejo (1,05) e os Açores (0,93).
De acordo com o INSA, depois de 01 de janeiro registou-se no país um período de redução da transmissão do vírus que provoca da covid-19, que passou dos 1,25 no primeiro dia do ano para os 1,11 a 12 deste mês.
“Nos últimos dias o valor do Rt interrompeu o processo de decréscimo, tendo dado lugar a um período de crescimento lento de 1,11 para 1,13 a 18 de janeiro. Este resultado sugere uma estabilização ou aumento ligeiro da velocidade de crescimento da incidência de SARS-CoV-2”, refere o INSA.
Os mesmos dados indicam ainda que, depois de 26 de dezembro, observou-se um “aumento acentuado do Rt em poucos dias, tendo passado de 0,96 no dia de Natal para 1,21 registado a 30 de dezembro, um aumento que representou “uma nova fase de crescimento da incidência de SARS-CoV-2” em Portugal.
Portugal registou hoje 274 mortes relacionadas com a covid-19, o maior número de óbitos em 24 horas desde o início da pandemia, e 15.333 casos de infeção com o novo coronavirus, também um novo máximo diário, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O anterior máximo diário de casos de infeção tinha sido registado a 20 de janeiro (14.647) e Portugal ultrapassou hoje a barreira dos dez mil mortos desde o início da pandemia, em março do ano passado.
O boletim epidemiológico de hoje revela também que estão internadas 5.922 pessoas, mais 143 do que na sexta-feira, das quais 720 em unidades de cuidados intensivos, ou seja, mais cinco.

O grupo parlamentar Os Verdes (PEV) questionaram hoje o Governo sobre os “abusos laborais” contra os trabalhadores da companhia aérea Ryanair, inclusive sobre o incumprimento da legislação portuguesa em matéria laboral, lembrando o contexto da pandemia da covid-19.
“O Governo já intercedeu junto da Ryanair para que esta empresa cumpra efetivamente a legislação portuguesa em matéria laboral?”, avançou o PEV, no conjunto de cinco questões dirigidas ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, através de um requerimento entregue na Assembleia da República.
Neste âmbito, o grupo parlamentar pretende saber que medidas já foram tomadas para resolver os problemas que afetam os trabalhadores da Ryanair, se estão previstas medidas adicionais para impedir que a empresa continue a desrespeitar a legislação e os trabalhadores e se a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) já procedeu a ações de fiscalização.
Em comunicado, o PEV, através da deputada Mariana Silva, recordou que já tinha questionado, em junho de 2020, o executivo sobre os problemas relacionados com esta companhia aérea, mas não obteve qualquer resposta até ao momento.
“Os trabalhadores da Ryanair têm vindo a ser alvo de abusos laborais, com a empresa a não cumprir a legislação portuguesa em matéria laboral”, apontou o grupo parlamentar, referindo que as denúncias de abusos por parte desta empresa têm sido recorrentes ao longo dos últimos meses, “passando por ameaças e situações de assédio moral, com vista a dissuadir os trabalhadores do exercício dos seus direitos, o que gera um ambiente de hostilidade e de desrespeito”.
Com base em informação do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), o PEV indicou que “há situações extremamente graves e preocupantes a que urge pôr fim”, dando como exemplo o não pagamento dos subsídios de férias e de Natal e os despedimentos coletivos discriminatórios.
“A Ryanair iniciou um processo de despedimento coletivo que foi, na prática, uma represália pelo facto de os trabalhadores se terem recusado a assinar uma adenda ilegal aos seus contratos”, expôs o grupo parlamentar, recordando que, no passado, esta empresa substituiu trabalhadores, recorrendo a trabalhadores de outras bases, aquando da greve dos tripulantes de cabine de bases portuguesas.
Sobre a ação concertada a nível europeu sobre esta companhia de aviação, o PEV alertou que o Governo português e outros sete governos europeus assinaram uma declaração conjunta para reafirmar a necessidade de, “no quadro da pandemia de covid-19, o transporte aéreo ser socialmente responsável, começando no respeito pelos trabalhadores”.
Considerando os problemas relacionados com a atividade da Ryanair, o partido ecologista Os Verdes reforçou que “é absolutamente fundamental” que a legalidade seja reposta e que a legislação seja efetivamente cumprida, para pôr “fim a um ambiente de desrespeito e de intimidação”.
Na terça-feira, fonte oficial do sindicato SNPVAC disse à Lusa que mais de 30 ex-tripulantes da Ryanair vão avançar este mês com uma ação conjunta em tribunal para recuperar créditos laborais que poderão ascender a 100 mil euros por trabalhador, explicando que por créditos laborais estão “subsídio de férias, subsídio de Natal, os dias de férias não gozados – portanto, os 22 dias de férias que os tripulantes não tinham na totalidade – e outro tipo de elementos”.
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