Um alargado grupo de amigos do inspetor Cunha Velho, da Polícia Judiciária de Braga, marcaram presença no funeral daquele investigador criminal da PJ, ao final da manhã deste sábado, em Ponte de Lima.
Joaquim da Cunha Velho Vieira faleceu esta semana, aos 65 anos de idade, vítima de uma doença prolongada, em Beiral do Lima, no concelho de Ponte de Lima.
O diretor nacional adjunto da PJ, Carlos Farinha, esteve presente, bem como o diretor da Polícia Judiciária de Lisboa, João Oliveira, além dos responsáveis pela Polícia Judiciária de Braga (Rogério Magalhães e Raul Torres), cuja Brigada de Homicídios foi integrada pelo inspetor Cunha Velho, onde foi decisivo no esclarecimento de vários crimes de assassínios.
Além de várias gerações de investigadores criminais da Polícia Judiciária, estiveram elementos da GNR e da PSP, juntando-se à dor dos seus familiares e de dezenas de amigos.
As cerimónias religiosas foram presididas pelo padre Carlos Alberto Lopes, na Igreja Matriz de Beiral do Lima, que a dada ocasião da sua homilia citou Santo Agostinho e Vítor Hugo, segundo os quais “quem parte fica invisível, mas não parte do meio de nós” (em tradução livre).
