Politécnico de Viana reforça formação na área da Economia Azul

Sete formações microcredenciadas
Foto: DR / Arquivo

O Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) lançou sete formações microcredenciadas, no âmbito da pós-graduação de Liderança em Economia Azul Sustentável, reforçando a aposta na capacitação em áreas estratégicas deste setor.

Em comunicado, o IPVC adianta que estes cursos são implementados no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência – PRR-IPVC-BDA.

“O Politécnico de Viana do Castelo continua a afirmar-se como um ator de referência na formação em Economia Azul Sustentável. No âmbito da pós-graduação de Liderança em Economia Azul Sustentável, atualmente em curso, o IPVC vai dar início, a partir do próximo mês, a sete formações microcredenciadas, desenhadas para capacitar profissionais em áreas estratégicas da economia azul”, pode ler-se no comunicado.

Formações microcredenciadas

As sete formações, cada uma com um enfoque específico, irão oferecer formação aprofundada em: Direito do Mar, Desenvolvimento Sustentável, Ordenamento do Território, Turismo Azul Sustentável, Energias Renováveis Oceânicas, Aquacultura e Biotecnologia Azul e Modelos de Negócio

A primeira formação, intitulada Direito do Mar, terá início já em fevereiro. Esta formação abordará temas como os espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional e além da jurisdição estadual, a delimitação de fronteiras marítimas, a proteção do ambiente marinho e a resolução de litígios.

Os sete cursos estão alinhados com a pós-graduação de Liderança em Economia Azul Sustentável, alargando a oferta para profissionais que desejem adquirir competências específicas em setores críticos da Economia Azul.

“Além de responder aos desafios económicos, ambientais e sociais, os cursos foram concebidos para oferecer ferramentas práticas e aplicáveis ao mercado, tornando os formandos agentes de mudança na economia azul. A par de tudo isto, refletem o compromisso do Politécnico de Viana do Castelo com a formação inovadora e acessível, promovendo soluções concretas para os desafios económicos, ambientais e sociais da região e do país”, conclui a instituição.

 
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