O presidente do PSD, Luís Montenegro, indigitou Paulo Cunha, vice-presidente da Nacional, presidente da Distrital do PSD de Braga e recentemente eleito eurodeputado, para liderar o grupo de eurodeputados eleitos pela AD (Aliança Democrática), e assim representar Portugal na bancada do Partido Popular Europeu (PPE) em Bruxelas.
Em comunicado, a Distrital de Braga salienta que esta nomeação foi “recebida e enaltecida” por mais de centena e meia de delegados eleitos para a Assembleia Distrital, presidentes de concelhia, autarcas e deputados eleitos à Assembleia da República, reunidos no passado sábado, no Auditório da Biblioteca Camilo Castelo Branco, em Famalicão, para aprovação do Relatório e Contas de 2023 e do Orçamento para o ano em curso, e ainda para analisar os resultados eleitorais nas europeias no Distrito de Braga.
Paulo Cunha demonstrou a sua satisfação pela forte adesão a esta iniciativa da Distrital do PSD de Braga por parte dos militantes sociais-democratas e, por isso, referiu que “não é por acaso que a AD, tanto nas legislativas como nas europeias, obteve no Distrito de Braga resultados vitoriosos acima da média nacional”.
Depois das intervenções de diversos militantes em que parabenizaram a eleição de Paulo Cunha como eurodeputado, o líder da Distrital do PSD de Braga lançou um desafio aos militantes e simpatizantes do PSD para que mantenham no seu dia a dia uma agenda política, falando do que ainda não está bem, do que falta fazer, mas também do que já foi feito em dois meses por este governo e que o PS não fez em oito anos. Como exemplo, apontou o dossiê dos professores.
No Parlamento Europeu, Paulo Cunha garantiu que o seu compromisso seria com as pessoas. “Trabalharei em Bruxelas para melhorar a qualidade de vida de todos os portugueses. Quero contribuir para uma Europa coesa, solidária e próspera. O nosso Minho, na generalidade, e o Distrito de Braga, em particular, estarão também no centro das minhas atenções. Defenderei a nossa cultura e história, a nossa tradição, assim como os nossos projetos e ambições”, afirma o ex-presidente da Câmara de Famalicão citado no comunicado.
O Relatório e Contas de 2023 foi aprovado com duas abstenções, enquanto o Orçamento para o ano em curso foi aprovado por unanimidade.