A Câmara Municipal de Viana do Castelo iniciou, esta terça-feira, a empreitada de requalificação do Parque Ecológico Urbano de Viana do Castelo (PEUVC), que representa um investimento superior a 471 mil euros, conforme divulgou a autarquia.
Esta intervenção tem uma duração total prevista de quatro meses, estando prevista estar concluída em meados de julho.
Em comunicado, o Município sublinha que esta obra tem como objetivo a “melhoria do edifício de cafetaria, a substituição de barreiras acústicas e a requalificação dos parques infantis e de percursos pedonais”.
A primeira fase incidirá sobre o snack-bar/cafetaria, com uma duração estimada entre quatro a seis semanas.
Numa segunda fase, que está prevista iniciar em março e que terá uma duração de três meses, serão intervencionados os parques infantis e os percursos pedonais dos espaços de lazer, desde a entrada principal até ao edifício de cafetaria, o que condicionará o acesso a esta área.
Durante esta segunda fase, o acesso principal ao parque será temporariamente deslocado para o portão poente, de modo a minimizar os constrangimentos causados pela intervenção.
A Câmara Municipal de Viana do Castelo apela à compreensão de todos os visitantes e garante que as obras serão realizadas com o “mínimo de perturbação possível, mantendo o PEU como um espaço de lazer e contemplação”.
O Parque Ecológico Urbano, que abriu as portas ao público em geral em 2021, é um espaço natural único localizado no estuário do rio Lima, abrangendo cerca de 20 hectares.
“Este verdadeiro hotspot biológico alberga uma vasta comunidade de seres vivos, oferecendo aos visitantes oportunidades de lazer, educação ambiental e conservação da natureza”, explica a Câmara, em comunicado.
Desde a sua abertura, o parque já recebeu mais de 238.446 visitantes.
“Desde que abriu as portas a toda a comunidade, o parque tem recebido diariamente a visita de centenas de vianenses e acolhido as mais variadas iniciativas de lazer, cultura, convívio, workshops e ações de formação, teatro e apresentação, até alguns eventos desportivos de baixo impacto para a natureza”, conclui.