O Paço de Giela, em Arcos de Valdevez, recebeu mais de 30 mil visitantes durante o ano de 2016, informou o município do Alto Minho.

Para o social democrata João Manuel Esteves, líder da autarquia, o número de visitas àquele monumento, que reabriu portas em 2015 após reabilitação, “superou todas as expectativas”.
De acordo com a autarquia, citada pela agência Lusa, aquele número de visitantes resultou “de visitas guiadas ao monumento e presenças registadas em vários eventos promovidos no imóvel” desde espetáculos musicais, apresentações de livros, exposições, ‘workshops’, desfiles de moda criativa, sessões fotográficas, programas educativos e programas para famílias, entre outros.
Segundo informação do Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (Igespar), o “conjunto apalaçado” de Giela constitui “um dos mais interessantes exemplos de habitação nobre em meio rural” da Idade Média em Portugal.
“Uma das suas características mais marcantes [da torre] é o facto de não possuir quaisquer aberturas, à exceção de uma janela que encima o portal e uma fresta do lado norte, circunstância que lhe confere uma solidez militar verdadeiramente impressionante”, lê-se na página de Internet da Direção-Geral do Património Cultural, citada por aquela agência.
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