Marcelo Rebelo de Sousa é o candidato de todos os portugueses que estão cansados de políticos de plástico. Se nesta eleição presidencial queremos eleger um concidadão nosso que não está preocupado em se fazer passar artificialmente pelo que não é, temos uma boa opção: Marcelo Rebelo de Sousa.
A história dos afetos não é nenhuma invenção. Marcelo tem tanto de genial, quanto de simpático, empático e humano. Só mesmo quem não o conhece pode acreditar naqueles que de má fé tentam colar em Marcelo o rótulo de dissimulado.
É muito fácil juntarem-se meia dúzia de candidatos presidenciais pelo mesmo fim – o de derrotar Marcelo. Felizmente, a sabedoria que o povo português sempre soube demonstrar nestes momentos, dará a Marcelo uma vitória histórica nesta eleição presidencial.
Marcelo é presidente antes de o ser. São décadas de serviço público ao país, preparando-se para esta próxima missão – a de ser o mais alto magistrado da nação. Marcelo incomoda uma série de impreparados desta classe política moderna da esquerda e da direita porque os mete a todos num chinelo.
Assisti, no último congresso do PSD, à lição que Marcelo deu aos copinhos de leite que o queriam excluir da corrida a Belém. Nessa noite, nem as meias de leite levaram café, de tanta cafeína que o professor injectou no marasmo político que até ali tomava conta da sala do Coliseu.
Marcelo será o presidente deste século pela conduta e humanismo que assume, aliado a uma inteligência ímpar; do mesmo modo que Eanes é o presidente do outro século pela verticalidade e sentido inigualável de Estado que sempre demonstrou.
Vou gostar de ir votar e contribuir para uma esmagadora vitória do presidente de todos os portugueses: Marcelo Rebelo de Sousa.