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Braga

Música erudita chega às freguesias mais rurais de Braga através de jovens músicos

Pedro Antunes Pereira
Última atualização: 17/10/2019 23:06
por Pedro Antunes Pereira 5 Min a Ler
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A segunda edição do Falando de Música já está a percorrer as freguesias rurais de Braga. A primeira edição passou por seis espaços rurais, a segunda começou em Merelim S. Pedro. Nos concertos, o público conhece as histórias que estão na raiz de obras chave da música para cordas. O MINHO foi conhecer um pouco melhor o projeto desenvolvido por jovens músicos do concelho.

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Concerto em Merelim / DR

Cerca de 80 pessoas predispuseram-se a sair de casa para ouvirem música dita erudita. No salão da Junta de Freguesia, em zona rural, um grupo de jovens músicos estão prontos para falar de música. Primeiro há uma explicação sobre o que se vai ouvir e depois os elementos da Sinfonietta de Braga põe em prática as partituras abordadas.

Falando de Música está inserido no Programa Descentra, desenvolvido pela Câmara de Braga com o objetivo de descentralizar vários eventos por todas as freguesias do concelho. Tebosa, Merelim S. Pedro, S. Vicente, Mire de Tibães, Adaúfe e Merelim S. Paio foram as freguesias contempladas este ano.

Concerto em S. Vicente / Divulgação / Eduarda Filipa

“O falando de música não é mais do que uma oferta cultural para freguesias que de outra forma não conseguiriam pagar os nossos concertos”, começam por dizer, acrescentando: “queremos aproximar a música erudita do público, dando-lhes a conhecer obras de compositores que podem ser mais ou menos conhecidos mas com as quais as pessoas se identifiquem”.

Antes do concerto, há uma explicação sobre pormenores das obras permitindo “guiar a audição das pessoas quando as estão a ouvir”. Na sessão a que O MINHO assistiu ouviram-se obras de J. S Bach (Arte da Fuga e Contrapunctus I e IX), C. Nielsen (uma pequena suite para orquestra de cordas op. 1) e Manuel de Falla com sete canções populares espanholas.

Pedro Oliveira (presidente), Paulo Morais (direção artística), Joaquim Pereira (vice-presidente) e Francisco Fontes (compositor) são as quatro vozes que contam o trabalho que a Sinfonietta está a desenvolver mas há que acrescentar ainda os nomes de Miguel Oliveira (presidente da Assembleia Geral), Maria Afonso (secretária) e Tiago Mendes (vogal). Todos com formação superior e especialização em universidades estrangeiras.

2016

Sinfonietta de Braga

No papel existe desde 2006 mas seria em 2016, quando estes sete elementos decidiram pegar no grupo, que sofre um impulso: “quisemos agarrar o projeto trazendo a visão e o conhecimento que fomos adquirindo pelos locais por onde fomos passando”, refere Paulo Morais.

“No fundo, é dar continuidade aquilo que queremos fazer e evoluir enquanto músicos crescendo em conjunto”, acrescenta Pedro Oliveira.

Aliás, outra ideia bem vincada pelos quatros é a abrangência a dar ao projeto: “não queríamos só tocar, queríamos dar uma dimensão educativa para que haja um acesso mais generalizado à música, promovendo-a nas camadas mais jovens”.

A Sinfonietta tem cerca de 15 músicos fixos e foi a responsável por trazer a Braga um violino Stradivarius, único no mundo, no âmbito das jornadas do violino das quais foram organizadores.

Jornadas do Violino

A valorização do trabalho do músico, “na esmagadora maioria das vezes mal pago”, é um dos caminhos que querem seguir: “esta valorização nem sempre é bem conseguida e por isso, o nosso trabalho começa por sensibilizar as entidades competentes”, até para que haja uma verdadeira “democratização da cultura, que possa chegar a todos e que todos tenham acesso a ela”.

Futuro

Os quatro elementos, ou não fossem eles jovens, têm uma série de projetos para porem em prática. Um deles, “adiantado mas em segredo”, passa por fazer chegar a música junto das crianças até aos 12 anos, “de uma forma diferente da que existe actualmente”.

Com um compositor no grupo, Francisco Fontes, de quem aliás já tocam uma peça nos seus concertos, a Sinfonietta quer apostar na criação musical de obras encomendadas “a compositores novos”. Performances inter-disciplinares com a dança, por exemplo, também serão uma realidade no futuro.

Para 2020 estão a pensar realizar o FIO (Festival Informal de Ópera) contemporânea, em parceria com diversas entidades: “queremos fazer um festival educativo, sem a informalidade associada à ópera e aquela ideia muito conservadora”, explicam. Por isso, o festival deverá decorrer em diferentes espaços e abranger diversos públicos

Pedro Antunes Pereira 17/10/2019 17/10/2019
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por Pedro Antunes Pereira
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