Braga
MP pede medida de segurança para idoso que esfaqueou vizinhas em Terras de Bouro
Homem sofria de “anomalia psíquica grave”
em

O Ministério Público (MP) requereu que um septuagenário que em 2017 esfaqueou duas vizinhas em Terras de Bouro seja declarado inimputável e sujeito a uma medida de segurança, foi hoje anunciado.
Segundo uma nota publicada no ‘site’ da Procuradoria-Geral Distrital do Porto, o MP considera que o arguido, à data dos factos, sofria de “anomalia psíquica grave, que o incapacitava de avaliar a ilicitude dos atos que praticou e de se determinar de acordo com essa avaliação”.
O MP considera ainda existir “fundado receio” de que o arguido venha a praticar factos da mesma espécie.
Por isso, quer que seja declarado inimputável e sujeito a medida de segurança, que, por lei, pode ser de internamento com privação de liberdade se a permanência em liberdade constituir perigo para a sociedade pela possibilidade de praticar novos crimes, designadamente contra as pessoas.
O MP imputa ao arguido factos que, se fossem praticados por pessoa imputável, integrariam a prática de dois crimes de homicídio na forma tentada, agravados pelo uso de arma, e de um crime de detenção de arma proibida.
Os factos remontam a 05 de outubro de 2017, considerando o MP indiciado que o arguido, então com 77 anos, motivado por desavenças relativas a uma casa de residência, esfaqueou com uma navalha duas vizinhas.
As agressões terão acontecido na freguesia de Vilar da Veiga, numa altura em que uma das vítimas, de 60 anos, estava a fechar a garagem da sua residência.
A mãe daquela mulher, de 88 anos, foi em seu socorro e também acabou esfaqueada.
Segundo o MP, os golpes da navalha atingiram as vítimas no abdómen, costas, mão e antebraço esquerdo.
O arguido abandonou o local quando se aproximaram turistas que passavam no local.

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Braga
Parque de campismo em Terras de Bouro distinguido pelas práticas de inclusão
Parque Cerdeira
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A empresa municipal Parque Cerdeira, de Terras de Bouro, foi distinguido com o prémio de Marca Entidade Empregadora Inclusiva 2019, atribuído pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), anunciou a autarquia local.
“A nível nacional foram premiadas 28 entidades, estando o Parque Cerdeira entre as quatro empresas privadas distinguidas”, assinala a Câmara de Terras de Bouro, em comunicado enviado a O MINHO.
“Trata-se de uma prémio atribuído a quem contribua para a implementação de um mercado de trabalho inclusivo e se distinga por práticas de referência”, explica.
O Parque Cerdeira foi premiado pela “adaptação, desenvolvimento e progressão profissional dos seus colaboradores, pelas modificações que fez e que tornaram o estabelecimento acessível a todos os clientes, nomeadamente àqueles com necessidades especiais e pela sua relação com a comunidade e parceiros”.
De acordo com o IEFP, a Marca Entidade Empregadora Inclusiva destina-se a “promover o reconhecimento e distinção pública de práticas de gestão abertas e inclusivas, desenvolvidas por entidades empregadoras, relativamente às pessoas com deficiência e incapacidade”.
O galardão é atribuído, de dois em dois anos, às entidades empregadoras que contribuam para a implementação de um mercado de trabalho aberto e inclusivo.
“Estas entidades são reconhecidas pelas boas práticas em matéria de gestão de recursos humanos, em quatro domínios: recrutamento, desenvolvimento e progressão profissional; manutenção e retoma do emprego; acessibilidades; serviço e relação com a comunidade”, explica o IEFP.

Já abriu portas a edição 2019 do maior presépio ao vivo da Europa, em Priscos, concelho de Braga, com a presença de uma família de 14 refugiados de guerra, proveniente da Síria, em destaque.
As portas abriram cerca das 10:30 desta manhã de domingo, com o padre João Torres a dar o mote para a primeira visita nesta nova versão do evento.
O pároco que é também capelão nas cadeias de Braga e Guimarães, explicou que este convite visa “contribuir para a construção de pontes de fraternidade com os povos perseguidos e marginalizados”.
Este ano, o número de figurantes volta a passar os 650, prevendo-se cerca de uma centena de cenários diferentes ao longo do recinto, junto à Igreja Paroquial de Priscos. A data de encerramento é a 12 de janeiro.
Horários
15 de dezembro: Inauguração às 10:30 até às 12:30
19 de dezembro: 15:00 às 17:00
21 de dezembro: 15:00 às 19:00
22 de dezembro: 15:20 às 18:40
25 de dezembro: 16:00 às 18:30
28 de dezembro: 20:00 às 22:30
29 de dezembro: 15:20 às 18:40
1 de janeiro: 16:00 às 19:00
4 de janeiro: 20:00 às 22:30
5 de janeiro: 14:30 às 20:00 (transmissão em direto no programa da TVI “Somos Portugal”)
11 de janeiro: 20:00 às 22:30
12 de janeiro: 15:20 às 18:40
Braga
Braga inaugura laboratórios de inovação no edifício do Castelo
Braga Urban Innovation Laboratory Demonstrator,
em
Por
Luís Moreira
O presidente do Município de Braga, Ricardo Rio, inaugura, esta segunda-feira, no Edifício do Castelo, dois Laboratórios de Inovação, o Centro de Inovação Social e o BUILD – Braga Urban Innovation Laboratory Demonstrator, um projeto de inteligência urbana.
O Edifício do Castelo – Laboratórios de Inovação “é um espaço vocacionado para o empreendedorismo, capaz de acolher redes colaborativas e de impulsionar projetos especificamente dedicados ao empreendedorismo e inovação urbana, social e cultural”.
O Castelo, situado no centro urbano, foi alugado pela Câmara por cinco anos, a cinco mil euros por mês. Foi alvo de obras de adaptação, de Inovação Social, que cria dez postos de trabalho, promove laboratórios de ideias, workshops e eventos, programas de incubação de negócios sociais e iniciativas de empreendedorismo social. Inclui, ainda, o desenvolvimento de parcerias relevantes com instituições públicas e privadas e outros agentes da economia de impacto.
No que toca ao BUILD, Miguel Bandeira, que tutela o Ambiente e a Mobilidade, adiantou que o projeto integra o programa Laboratórios Vivos para a Descarbonização, apoiado pelo Ministério do Ambiente através do Fundo Ambiental.
O potencial de inovação – disse – passa pela introdução de tecnologias ao nível dos sistemas de informação; carregamento de veículos elétricos; iluminação pública inteligente; gestão de tráfego; contadores inteligentes; produção de energia para autoconsumo; compostagem/aproveitamento de águas pluviais; e monitorização de consumos. Projetos financiadas pelo Fundo Ambiental e que – sublinha – “embora nesta fase estejam centralizadas numa área piloto o objetivo é alargar à cidade e ao concelho”.
Parcerias
Bandeira salienta que se pretende criar um ambiente de inovação onde a Câmara, com a Universidade do Minho (UMinho), o Centro de Computação Gráfica (CCG) e o Laboratório Internacional de Nanotecnologia (INL), “promove o desenvolvimento, validação e teste de novas tecnologias, serviços e respetivas aplicações em contexto real, tendo em vista reduzir as emissões de Gases com Efeito Estufa (GEE) e a intensidade carbónica”.
“A mobilidade é a área com maior impacto. A área de intervenção, é nas freguesias de São Vicente e de São Victor, e na zona nordeste junto às escolas D. Diogo de Sousa, Leonardo DaVInci, das Enguardas e Francisco Sanches, envolvendo a urbanização do Pachancho, um dos principais pontos de congestionamento do tráfego automóvel”.
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