O candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal, Miguel Corais, visitou a Associação Comercial de Braga (ACB) para se inteirar dos problemas que afectam o sector, priorizando esta actividade como uma das áreas estratégicas da sua actuação politica.
“Trabalhar com as pessoas e com as instituições” foi a mensagem deixada pelo candidato, que assegurou ser necessário que o concelho se envolva em torno de um novo desígnio e “de uma nova ambição”.
Miguel Corais considera que, a par da empregabilidade, seja dada prioridade à história e à defesa do património, bem como ao conhecimento e à ciência, eixos que reflectem as suas convicções e a natureza desta candidatura.
O candidato socialista defendeu ainda a ideia de “fixar turistas, captar, bem como promover eventos e congressos” como forma de beneficiar o comércio, para além de incrementar uma nova estratégia para a animação das ruas e praças, contando para o efeito com o envolvimento e a cooperação de lojistas, instituições e agentes de turismo, tanto no campo das ideias como no financiamento privado desses projectos.
Miguel Corais entende que o centro histórico e o espaço público devem ser preservados à luz de uma nova dinâmica social e económica. Para o centro histórico o candidato socialista ao Município de Braga, defende também a criação de um “espaço comercial a céu aberto” e a figura de um “gestor do Centro histórico”.
Outras ideias defendias
A importância de alargamento dos horários de funcionamento dos cafés e bares no centro histórico bracarense, desde que conciliados com os interesses dos residentes, é outra “situação a rever se queremos uma cidade mais atraente, jovem e que quer ir ao encontro do turismo e seduzir a Europa”.
Outra questão importante partilhada reside na requalificação do Mercado Municipal para o qual Miguel Corais defende um novo modelo de gestão e a introdução de novas dinâmicas. O candidato socialista concorda com uma requalificação, assim como uma gestão profissional do espaço, frisando a preocupação que a autarquia deverá ter na dinamização desse equipamento.
Por último, e relativamente às áreas de elevado potencial comercial, apontou-se a Avenida da Liberdade, entre o Theatro Circo e o Parque da Ponte, como sendo uma “zona prioritária para a regeneração urbana”.
Miguel Corais defendeu ainda a vinda de lojas âncora para o Centro Histórico e a necessidade de encontrar soluções para os centros comerciais de primeira geração.