Mário Passos quer fazer de Famalicão um “verdadeiro território de felicidade”

Autarca apresentou recandidatura
Mário passos quer fazer de famalicão um "verdadeiro território de felicidade"
Foto: DR

Mário Passos recandidata-se à Câmara de Famalicão com o objetivo de “continuar a construir um verdadeiro território de felicidade”.

O autarca apresentou a recandidatura pela coligação “Mais Ação. Mais Famalicão”, que agrega PSD e CDS, no passado sábado, no Mercado Municipal.

“Queremos fazer de Famalicão um território onde as pessoas vivem com dignidade, com oportunidades, com ambição e com realização pessoal e coletiva”, o que só poderá ser feito “com políticas públicas sérias, com investimento certo no momento certo, com decisões corajosas, bem planeadas e bem fundamentadas”, afirmou citado em nota de imprensa da candidatura.

Mário Passos apresentou-se a um novo ciclo autárquico com uma visão estratégica assente em seis agendas: Famalicão Mais Verde, Famalicão Mais Qualificado, Famalicão Mais Comunitário, Famalicão Mais Saudável, Famalicão Mais Inovador e Famalicão Mais Inteligente.

“Queremos um concelho onde as pessoas estão no centro de tudo. Onde a governação se faz com diálogo, com compromisso recíproco, com respostas concretas”, acrescentou.

Mário Passos destacou ainda os resultados alcançados ao longo dos últimos quatro anos, sublinhando o investimento histórico nas freguesias, a aposta em transportes públicos, saúde, habitação e cultura, além dos reconhecimentos nacionais e europeus que têm colocado o concelho entre os mais dinâmicos do país.

A apresentação deste fim-de-semana contou também com as presenças dos líderes concelhios do PSD e do CDS, Sofia Fernandes e Hélder Pereira, bem como do mandatário da candidatura, o eurodeputado e antigo presidente da autarquia Paulo Cunha que expressou o seu apoio e apelou à união em torno de Mário Passos, “porque ele é o futuro para Famalicão”.

“A grande marca do Mário Passos é o que deixou na memória de cada pessoa que privou consigo ao longo destes quatro anos. Ele quer conhecer os problemas – os mais difíceis e os menos difíceis de resolver – e quer assumi-los”, reiterou, também citado no comunicado.

 
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