Liga e Federação repudiam “ataque cobarde” ao autocarro do Braga em Guimarães

Na A7

A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) repudiou hoje de “forma veemente”, o “ataque cobarde” ao autocarro do SC Braga, após o jogo de sexta-feira, em Paços de Ferreira, da 31.ª jornada da I Liga de futebol.

“Este ataque ao autocarro bracarense é mais um inaceitável episódio de violência, perpetrado por um conjunto de criminosos sem rosto que mancham e envergonham todos aqueles que verdadeiramente amam este desporto”, refere o organismo em comunicado.

A comitiva do SC Braga foi apedrejada na autoestrada A7, já próximo da saída para Guimarães sul, apesar da escolta de batedores da GNR, após o jogo de sexta-feira, em Paços de Ferreira, que os ‘arsenalistas’ venceram por 5-1.

“É fundamental que as entidades competentes possam, o mais rapidamente possível, identificar e punir exemplarmente os responsáveis por este ato bárbaro”, refere a LPFP, deixando uma palavra de forte solidariedade para com jogadores, ‘staff’ e dirigentes do Sporting de Braga.

Já o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, apelidou de  “vil e chocante ataque”.

“Uma equipa de futebol, os seus jogadores, treinadores, dirigentes e todos os restantes elementos de apoio, voltou a sofrer um cobarde ataque que felizmente não causou feridos graves. Desta vez, foi o Sporting Clube de Braga que viveu um pesadelo que poderia ter-se transformado numa tragédia”, refere Fernando Gomes, num comunicado no sítio da FPF.

“Acredito que as autoridades irão encontrar os responsáveis por este ato bárbaro, mas insisto que o Estado deve atuar de forma enérgica e implacável”, refere Fernando Gomes, afirmando sentir uma “enorme revolta e tristeza” face aos acontecimentos registados.

O clube minhoto publicou uma nota no seu sítio em que refere que a comitiva “foi surpreendida com o arremesso de pedras de grandes dimensões, atiradas a partir da berma e que, por mera felicidade, não resultaram em ferimentos (…) que poderiam revestir-se de enorme gravidade”.

“O futebol não pode ser um veículo de ódios tão primários, mas cabe às forças da autoridade a tomada de ações imediatas, evitando a todo o custo que chegue o dia em que lamentemos consequências mais dramáticas”, avisa o clube ‘arsenalista’, adiantando já ter apresentado queixa policial.

“Não podemos aceitar atos desta natureza e, como presidente da FPF, tudo farei para expulsar criminosos do futebol. Mas este combate tem de ser de todos”, refere ainda Fernando Gomes, manifestando a sua “profunda solidariedade a todos os elementos do clube”.

O clube minhoto publicou uma nota no seu sítio em que refere que a comitiva “foi surpreendida com o arremesso de pedras de grandes dimensões, atiradas a partir da berma e que, por mera felicidade, não resultaram em ferimentos (…) que poderiam revestir-se de enorme gravidade”.

“O futebol não pode ser um veículo de ódios tão primários, mas cabe às forças da autoridade a tomada de ações imediatas, evitando a todo o custo que chegue o dia em que lamentemos consequências mais dramáticas”, avisa o clube ‘arsenalista’, adiantando já ter apresentado queixa policial.

 
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