Ave
Jovem de 29 anos esfaqueado em Fafe
Vítima sofreu ferimentos graves
em

Um jovem de 29 anos foi esfaqueado, na noite desta segunda-feira, na cidade de Fafe. O agressor já foi detido. A vítima foi transportada em estado grave para o Hospital de Guimarães.
Ao que O MINHO apurou, a agressão aconteceu na Rua Professor Oliveira Frade, próximo do Grupo Nun’Álvares Pereira.
O suspeito foi, entretanto, detido pela GNR, e a arma do crime apreendida.
O suspeito, antes da agressão, cuja motivação é para já desconhecida, andaria na rua a pontapear carros estacionados e vestido com um robe.
A vítima foi transportada pela SIV de Fafe para o Hospital de Guimarães.
Os Bombeiros de Fafe também prestaram socorro no local com uma ambulância e dois operacionais.
Ao que O MINHO apurou, tanto a vítima como o agressor moravam perto do local.
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Guimarães
Presos em Guimarães sem água quente, passam frio e não podem ligar aquecedores
Estabelecimento Prisional de Guimarães
Por
Rui Dias
A denúncia é do secretário-geral da Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso (APAR), Vítor Ilharco, na mesma altura em que os presos do Estabelecimento Prisional de Guimarães fizeram chegar à associação uma reclamação relacionada com o frio e a falta de água quente.
Na reclamação os presos referem-se a problemas infraestruturais no edifício, já referenciados num relatório da Provedoria de Justiça de 1996. “É uma cadeia em que as más condições objetivas têm sido superadas graça a um trabalho de equipa”, lê-se nesse relatório com 25 anos.
Os presos queixam-se do frio e da falta de água quente para os banhos. Numa altura em que a região tem enfrentado temperaturas muito baixas, a situação torna-se mais preocupante. A reclamação dos presos estende-se à falta de roupa de cama quente. “A Direção Geral dos Serviços Prisionais (DGRSP) distribui dois cobertores a cada recluso e não deixa que as famílias levem mais”, explica Vítor Ilharco. “A DGRSP diz que vai distribuir lençóis de flanela e mais um cobertor, mas neste momento estamos à espera”, afirma o secretário-geral da APAR.
Vítor Ilharco reconhece, até, que esta DGRSP “é bastante preocupada com o bem-estar dos presos, o problema é que não tem dinheiro”. A situação tenderá a agravar-se, uma vez que o Orçamento de Estado para 2021 reduz em 52,5 milhões de euros o financiamento da DGRSP.
O Estado paga, por dia, 3,40 euros para alimentar cada preso
“Atualmente a DGRSP paga à empresa de catering que fornece a alimentação das cadeias, 3,40 euros, por dia, por recluso. São 85 cêntimos por refeição. Isto dá uma ideia da qualidade da alimentação dos presos. Com a redução do financiamento, pode imaginar” – Avalia Vítor Ilharco. “No mesmo ano em que se retiram 52,5 milhões de euros a DGRSP, o Governo aumentou em 15 milhões as verbas destinadas à proteção animal”, crítica o responsável da APAR.
Relativamente às condições denunciadas pelos presos de Estabelecimento de Prisional de Guimarães, Vítor Ilharco confirma-as e diz que “infelizmente é a triste realidade das 48 prisões pelo país”.
Na prisão de Guimarães não é possível ligar aquecedores porque o quadro elétrico não aguenta
Em Guimarães, o problema do frio torna-se ainda mais grave por não se poderem usar aquecedores, uma vez que a instalação elétrica, antiga, não suporta a sobrecarga. “Os presos resistem aos dias de frio, como os que atravessamos, sem nenhum tipo de aquecimento”. A idade do edifício é também a causa de múltiplas infiltrações, algumas através de placas de fibrocimento, com amianto. A remoção destas placas, de material cancerígeno, está prevista, desde 2018, mas até agora ainda não avançou.
A DGRSP diz não ter registo de queixas sobre a temperatura da água. Relativamente ao quadro elétrico, a DGRSP afirma que o problema está “sinalizado” e que já estão orçamentados os custos para a resolução, embora não adiante nenhum prazo para a execução das obras. Até, afirmam, que os reclusos podem usar termos e têm acesso a bebidas quentes no bar.

A Câmara de Guimarães vai assegurar as refeições escolares a todos os alunos com escalão, assim como a todos os que comprovem vulnerabilidade social, no período de interrupção das aulas, hoje anunciado pelo Governo.
Em comunicado, a Câmara refere que as refeições serão entregues nas escolas ou, para quem não tiver possibilidade, o município de Guimarães assume a entrega em casa.
Em articulação com os psicólogos escolares, os serviços de Educação da Câmara de Guimarães assumem o apoio psicológico e vão iniciar o processo de rastreio de saúde mental a crianças dos 3 aos 10 anos a frequentar as escolas púbicas.
As escolas de todo o país vão fica fechadas a partir de sexta-feira e durante 15 dias, numa medida que visa travar a pandemia de covid-19.

Uma mulher sofreu ferimentos graves na sequência de um atropelamento rodoviário, o final da tarde desta quinta-feira, na cidade de Famalicão.
Ao que foi possível apurar, a mulher foi atropelada na Avenida 9 de Julho, pertencente à EN 206, que liga Famalicão à Póvoa de Varzim, cerca das 18:20.
Para o local foram mobilizadas as duas corporações de bombeiros da cidade assim como a VMER de Famalicão.
A vítima foi transportada para o hospital local.
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