Investimento requalifica quatro ruas do centro histórico de Viana

Proposta aprovada por unanimidade.

A Câmara de Viana do Castelo aprovou esta quinta-feira, por unanimidade, a adjudicação de uma empreitada de quase 700 mil euros para a requalificação de quatro ruas do centro histórico da cidade.

No final da sessão camarária, em declarações aos jornalistas, o vice-presidente da Câmara, Vítor Lemos, que presidiu aos trabalhos, disse que a intervenção está incluída no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) do Portugal 2020, que prevê um investimento global de 22 milhões na requalificação da área urbana cidade”.

Vítor Lemos adiantou que a empreitada hoje adjudicada carece de visto Tribunal de Contas, estimando para “o início de 2019” o início das obras.

O vice-presidente da autarquia da capital do alto Minho adiantou que a intervenção prevê a “reabilitação e requalificação de arruamentos e infraestruturas” para “continuar o trabalho que o executivo municipal tem vindo a fazer no centro histórico”.

“O objetivo é que o casco histórico fique devidamente reabilitado e requalificado, garantindo melhores condições de vida à população”, frisou.

A Câmara Municipal “está a investir, até 2020, no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU), 22 milhões de euros em 30 diferentes projetos, cuja intervenção será focada nas sete Áreas de Reabilitação Urbana (ARU).

Em 2013 foi criada a primeira ARU para o Centro Histórico, abrangendo o núcleo medieval da cidade. Existem ainda as ARU da Cidade Poente, ARU de Darque e ARU da Frente Ribeirinha de Viana do Castelo, constituídas em 2015. Em 2017 foram criadas mais três áreas, a ARU da Cidade Norte, envolvendo freguesias de Santa Maria Maior e Meadela, a ARU Frente Atlântica, nas freguesias de Areosa e Monserrate, e a ARU da Frente Marítima da Amorosa, na freguesia de Chafé.

O PEDU, financiado por fundos do programa Portugal 2020, “visa a qualificação do sistema urbano, mediante três diferentes planos: o Plano de Mobilidade Sustentável, o Plano de Ação de Regeneração Urbana e o Plano de Ação Integrada para as Comunidades Desfavorecidas”.

 
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