País
Indicador de confiança dos consumidores diminui e o de clima económico continuou a recuperar em julho
Segundo o INE
em

O indicador de confiança dos consumidores diminuiu em julho, após ter recuperado parcialmente nos dois meses anteriores da maior redução face ao mês anterior registada em abril, divulgou hoje o INE.
Já o indicador de clima económico, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), aumentou entre maio e julho, após ter atingido em abril o valor mínimo da série.
A redução do indicador de confiança dos consumidores em julho resultou dos contributos negativos das perspetivas relativas à evolução futura da situação económica do país e das opiniões sobre a evolução passada da situação financeira do agregado familiar.
Em sentido contrário, as expectativas relativas à realização de compras importantes e à evolução da situação financeira do agregado familiar contribuíram positivamente.
“Os indicadores de confiança recuperaram em todos os setores, com destaque para a Indústria Transformadora, que prolongou o maior aumento da série verificado no mês anterior, depois de ter registado o mínimo da série em maio”, de acordo com os Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores relativos a julho.
Na Construção e Obras Públicas e no Comércio, os indicadores recuperaram parcialmente entre maio e julho, enquanto nos Serviços aumentou em junho e julho, após ter apresentado em maio o valor mais baixo da série.

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O democrata Joe Biden tomou posse hoje como 46.º Presidente dos EUA, após ter feito o juramento de funções perante o presidente do Supremo Tribunal, John Roberts, nas escadas do Capitólio, em Washington.
Joe Biden – que sucede a Donald Trump, após ter vencido o republicano nas eleições presidenciais de 03 de novembro – prestou juramento na escadaria oeste do Capitólio, numa cerimónia sob um forte dispositivo de segurança, após o violento ataque ao Congresso, na passada semana, por uma multidão de apoiantes de Donald Trump.
“É um novo dia para a América”, escreveu Biden, 78 anos, três horas antes da posse como Presidente, na sua conta da rede social Twitter, momentos depois de ter assistido a uma cerimónia religiosa em Washington, acompanhado da mulher, Jill, e de Kamala Harris, que também toma hoje posse como sua vice-Presidente.
País
Governo vai reunir ainda hoje de urgência com epidemiologistas para avaliação das medidas
Covid-19

As ministras da Saúde e da Presidência vão reunir hoje de emergência com epidemiologistas para avaliar a evolução da pandemia e o impacto das medidas, avança a TVI.
De acordo com aquele estação televisiva, António Costa deu conta desta reunião em Bruxelas, onde se encontra, e deverá reunir-se depois com as ministras à noite, quando chegar a Lisboa.
“Apesar de estar aqui no Parlamento Europeu, tenho mantido contacto permanente com Portugal para ver a evolução da situação”, terá dito o primeiro-ministro à TVI.
“Os números de hoje, como é sabido, são particularmente dramáticos e demonstrativos da gravidade da situação que existe no país. Obviamente, também é cedo para tirarmos conclusões finais sobre as medidas que tomámos a semana passada”, reforçou.

O Sindicato Nacional dos Profissionais da Educação (SINAPE/FEPECI) e o Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (SPLIU) defenderam hoje o encerramento imediato das escolas face ao agravamento da pandemia de Covid-19.
“O agravamento exponencial, nas últimas semanas, da situação epidemiológica em Portugal, com incidência significativa no número de casos de contágio em meio escolar, deverá determinar o imediato encerramento das escolas, por razões imperiosas de contenção da pandemia e da saúde pública”, informa a direção nacional da SPLIU em comunicado enviado hoje à Lusa.
Também o SINAPE afirma, em comunicado, que a comunidade escolar de 2,5 milhões de cidadãos devia deixar de circular e voltar para casa, pois “a educação é importante, mas as vidas são mais importantes”.
Os sindicatos dizem que esta tomada de decisão tem por base as informações que têm sido recolhidas e partilhadas nos últimos dias.
“Governo avaliará situação a cada momento e tomará as medidas necessárias”
O SINAPE apoia-se no aumento significativo de alunos, docentes e não docentes em confinamento, nos relatos de autarquias e presidentes de câmaras relativamente à quase inoperacionalidade das escolas e no facto de haver encarregados de educação que não estão a permitir que os seus filhos vão escola.
São ainda apontadas como causas justificativas as aglomerações de alunos à porta das escolas, os transportes escolares não terem condições e haver tempos de espera elevados, além de que as escolas estão “totalmente desprovidas de condições térmicas” que deem conforto à comunidade escolar, declarando que “o processo de aprendizagem está comprometido”.
Também o SPLIU acredita que “o clima de medo e instabilidade que se vive nas escolas” perturba as aprendizagens.
Por isso, alicerçando-se nos pareceres dos especialistas na área da saúde, o SPLIU defende que o encerramento imediato das escolas é um “imperativo nacional” tendo ainda em conta o “dramatismo que se vive nas unidades de saúde”.
“Temos de agir, pois já vamos tarde”, sublinha a direção nacional do SINAPE.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.058.226 mortos resultantes de mais de 96,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 9.246 pessoas dos 566.958 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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