Iazalde Martins, advogado de 48 anos, é o candidato do CDS à Câmara de Fafe. É independente e quer assumir uma “candidatura aberta e de cidadania”.
“Quando a direção da Comissão Política do CDS me confrontou com o seu desejo de que eu fosse candidato à Presidência da Câmara Municipal, só podia ter uma resposta: Sim, aceito”, disse na apresentação da candidatura.
O candidato diz ter aceitado porque “o trabalho que o CDS tem feito em Fafe, e em particular nestes últimos 4 anos na Assembleia Municipal, tem sido intenso e com propostas de grande valor para os fafenses, de tal modo que muitas delas foram mesmo implementadas ou estão em vias de implementação”.
Iazalde Martins destaca as medidas que, no âmbito da pandemia, “foram direcionadas para os mais velhos como o apoio domiciliário e psicológico, ou o apoio aos empresários e em particular ao comércio local, como a isenção de taxas, a criação de um cartão de desconto para os cidadãos utilizarem nas lojas aderentes ou ainda a disponibilização de sacos ecológicos com a marca “Fafe +”, cuja implementação estará mesmo para breve”.
Para além disso, acrescenta, o CDS tem tido uma “voz criteriosa na Assembleia Municipal em relação ao fornecimento da água e à constituição da nova empresa Municipal que será a gestora da distribuição e fornecimento”.
“O CDS na Assembleia Municipal tem elevado a fasquia da discussão dos reais problemas dos Fafenses, não se tem limitado apenas a apontar os problemas tem também tido a coragem de apresentar soluções”, reforça.
Iazalde Martins foi há 4 anos mandatário da Lista Independente “Fafe Sempre” que elegeu 4 vereadores e o presidente da Assembleia Municipal, o ex-socialista José Ribeiro, que já foi presidente da Câmara por 3 mandatos.
O candidato está ligado ao associativismo e já foi presidente da Associação de futebol Popular de Fafe.
“Fafe precisa de renovar a esperança e reencontrar o seu rumo num contexto que é Nacional, Europeu e Global. É hora de recolocar Fafe no mapa e dar o salto para aquilo que se espera de uma cidade em pleno século XXI. Dito isto, temos suficiente consciência e noção das dificuldades que nos esperam. Nada será fácil, nada será imediato. O nosso compromisso é mostrar capacidade, altruísmo e vontade de trabalhar para e com os Fafenses”, conclui.