Braga
Humorista Eduardo Madeira rendido aos encantos do Gerês
Turismo
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O conhecido humorista, ator e argumentista Eduardo Madeira passou alguns dias de férias nos concelhos de Vieira do Minho e Terras de Bouro, na zona do Parque Nacional Peneda-Gerês, mostrando-se encantado com o que vivenciou.
O protagonista em programas televisivos na RTP, como Patrulha da Noite, Donos Disto Tudo ou Anti-Crise, começou por registar um momento em que entrou na freguesia de Covide, no concelho de Terras de Bouro, local situado nas abas da serra do Gerês que ganha fama por causa do nome da doença que tem impactado a vida de quase todas as nações no mundo.
“Rijo como o aço”, o comediante visitou alguns locais emblemáticos do único parque nacional do país, aproveitando para se refrescar numa das muitas lagoas escondidas por entre os recantos serranos, graças à ajuda da Equidesafios, empresa de atividades de montanha e lazer sediada na serra do Gerês.
Para pernoitar, escolheu a Pousadela Village, um aldeamento de quatro estrelas situado em Louredo da Ribeira, no concelho de Vieira do Minho, nas encostas da serra da Cabreira com vista privilegiada para o rio Cávado.
O argumentista de programas que obtiveram sucesso nas últimas décadas, como Herman Enciclopédia, Contra-Informação, Conversa da Treta ou Contemporâneos, teve ainda oportunidade de assistir in loco uma das mais características imagens rurais das regiões montanhosas do Minho: vacas na estrada.
Aos 48 anos, Eduardo Madeira, uma das figuras mais reconhecidas do humor em Portugal, parece aproximar-se cada vez mais do Norte do país, depois de ter sido bastante crítico com uma peça emitida pela TVI onde os maiores índices do novo coronavírus eram justificados por uma alegada falta de educação dos nortenhos.
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Os profissionais de saúde considerados “prioritários” para o combate à covid-19 que trabalham no Hospital de Braga receberam, entre ontem e hoje, a segunda dose da vacina contra o vírus SARS-CoV-2, foi hoje anunciado.
De acordo com a administração do hospital, foram vacinados 1.598 profissionais na primeira fase, mas apenas 790 receberam a segunda dose da vacina.
Para João Porfírio Oliveira, presidente do Conselho de Administração, “num momento tão difícil da pandemia, a vacinação dos profissionais é fundamental para protegermos todos aqueles que diariamente lutam contra este inimigo comum”.
Reforça, ainda, ser “muito importante a continuidade da vacinação de forma célere para que assim se consiga vacinar o maior número de profissionais no menor tempo possível”.
“Todos os profissionais são fundamentais para continuarmos a prestar cuidados de saúde atempados”, vincou.
Finaliza, reiterando “que a vacinação é a esperança de todos, mas que urge continuar a cumprir-se todas as recomendações das autoridades da Saúde e do Governo para conseguirmos diminuir a propagação deste vírus que tanto tem assolado o nosso país”.
Braga
Direção Regional de Cultura investe 80 mil euros para melhorar visitas ao Mosteiro de Tibães, em Braga
Património

A Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) está a investir cerca de 80 mil euros na melhoria das condições de visita ao Mosteiro de Tibães, em Braga, anunciou hoje aquele organismo.
Em comunicado, a DRCN refere que uma das intervenções visa a recuperação de elementos estruturais dos muros da cerca do mosteiro que apresentem troços em derrocada e de alguns muros do escadório da Rua das Fontes que se encontram em situação instável, bem como a reabilitação da cobertura da Capela de S. Bento.
Está ainda prevista a execução e instalação de elementos de sinalética informativos, interpretativos e direcionais para os diferentes espaços do Mosteiro de Tibães, incluindo a área afeta à hospedaria.
“A execução deste trabalho dignificará as condições de visita ao Mosteiro de Tibães e contribuirá para um melhor conhecimento e fruição desta tipologia monástica”, refere o comunicado.
As intervenções deverão estar concluídas dentro de três meses e decorrem no âmbito da Operação Mosteiros a Norte, promovida pela DRCN e cofinanciada pelo Programa Operacional Norte 2020.
A Operação Mosteiros a Norte visa dar continuidade às intervenções de consolidação do edificado já anteriormente realizadas nos mosteiros de Arouca, Grijó, Rendufe, Tibães, Pombeiro e Vilar de Frades.

A candidata presidencial Ana Gomes afirmou hoje ser contra “o centrão dos interesses”, que diz incomodar, quando questionada sobre um documento assinado por 22 personalidades socialistas que apoiam Marcelo Rebelo de Sousa.
“Não me surpreende, sinto-me muito bem acompanhada por muitos e muitas socialistas, em particular jovens socialistas, que percebem que votar no candidato da direita não é digno do PS de Mário Soares”, afirmou Ana Gomes, em declarações aos jornalistas no final de uma visita à Escola de Medicina da Universidade do Minho.
Questionada porque não conseguiu convencer destacados socialistas que assinam o documento, como Vieira da Silva ou Fernando Medina, a candidata remeteu a pergunta para os signatários, mas avançou uma explicação.
“Eu sou socialista e não acho que o centrão dos interesses sirva o país nem sirva a democracia e, portanto, eu sei que incomodo o centrão dos interesses”, afirmou.
A ex-eurodeputada do PS – partido que não deu indicação de voto para as eleições de domingo – recusou responder se estes apoios ao atual Presidente da República e recandidato ao cargo significam uma “traição” aos valores do PS.
“Não alinho nesse tipo de julgamentos, as ações ficam com quem as pratica”, disse.
A candidata repetiu, como tinha dito na terça-feira à noite numa conversa com jovens socialistas, que existe “um processo em curso para a direita neoliberal se reorganizar”.
“É um processo que implica a colaboração da ultra-direita, que até já identificou o representante da direita com quem trabalharia muito bem: o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho”, afirmou.
“Qualquer bom entendedor percebe, os socialistas percebem”, acrescentou.
Ana Gomes deixou ainda uma pergunta no ar sobre o atual decreto presidencial que renova o estado de emergência até 30 de janeiro: “Porque é que não previu ainda uma suspensão das prescrições na justiça, a quem é que isso serve?”, questionou, apontando este como um exemplo do “centrão dos interesses”.
Um grupo de 22 socialistas anunciou hoje o seu apoio à recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa às presidenciais, incluindo autarcas, três ex-ministros, Correia de Campos, Vieira da Silva e Paulo Marques, e o líder regional açoriano Vasco Cordeiro.
No texto, com o título “Votar para mobilizar Portugal”, a que a Lusa teve acesso, é elogiado o primeiro mandato de Marcelo, pelo “respeito e valorização do quadro constitucional”, pela “estabilidade política e do diálogo político e social”, pela “defesa dos interesses nacionais”.
Entre os ex-governantes, contam-se Correia de Campos (antigo ministro da Saúde), Bernardo Trindade, antigo Secretário de Estado do Turismo, Guilherme d’Oliveira Martins (antigo Secretário de Estado das Infra-estruturas), José António Vieira da Silva (ex-ministro do Trabalho e da Solidariedade Social), Pedro Marques, atual eurodeputado e antigo ministro das Infra-estruturas, e Vasco Cordeiro, ex-presidente do Governo Regional dos Açores.
Na lista, estão os presidentes de câmara Fernando Medina (Lisboa), o ex-candidato presidencial Basílio Horta (Sintra), Alberto Mesquita (Vila Franca de Xira), Alexandre Almeida (Paredes), Eduardo Vítor (Vila Nova de Gaia), José Manuel Ribeiro (Valongo), Manuel Machado (Coimbra), Miguel Alves (Caminha), Nuno Canta (Montijo), Nuno Mocinha (Elvas), Rui Santos (Vila Real) e Vitor Hugo Salgado (Vizela).
Há ainda dois deputados do PS, João Azevedo (Viseu) e Jorge Gomes (Bragança) e o deputado ao parlamento regional da Madeira Paulo Cafôfo.
O PS não apoiou formalmente nenhuma das candidaturas, mas militantes e dirigentes socialistas têm-se distribuído, maioritariamente, entre as candidaturas de Marcelo Rebelo de Sousa e de Ana Gomes, que é do partido.
Em menor número, alguns socialistas manifestaram apoio a João Ferreira, apoiado pelo PCP e Verdes.
As eleições presidenciais, que se realizam em plena epidemia de covid-19 em Portugal, estão marcadas para domingo e esta é a 10.ª vez que os portugueses são chamados a escolher o Presidente da República em democracia, desde 1976.
A campanha eleitoral termina na sexta-feira. Concorrem às eleições sete candidatos, Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Marcelo Rebelo de Sousa (PSD e CDS/PP) Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), o ex-militante do PS Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans e presidente do RIR – Reagir, Incluir, Reciclar, João Ferreira (PCP e PEV) e a militante do PS Ana Gomes (PAN e Livre).
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