Famalicão
Há falta de ortopedistas no Hospital de Famalicão
Administração diz não haver razão de alarme: “É uma falta crónica e não é única deste hospital”
em

A administração do Hospital de Vila Nova de Famalicão admitiu hoje que há uma “falta crónica” de ortopedistas no serviço de urgências daquela unidade de saúde, mas assegurou que “não está em causa a qualidade do atendimento” à população.
Em declaração à Lusa, a diretora clínica daquele hospital, Fátima Figueiredo, explicou que existem oito ortopedistas ao serviço mas que “nem todos podem fazer urgência” e que está a ser preparado o reforço de mais profissionais.
Segundo a responsável, “o ideal seria ter 12 médicos da especialidade ao serviço no quadro”, atribuindo ainda a diminuição de profissionais nas urgências devido à idade.
“Não podemos negar que há falta de ortopedistas, mas é uma falta crónica e não é única deste hospital”, disse a responsável.
Segundo Fátima Figueiredo, a falta de profissionais no serviço de urgência deve-se também “à idade” dos profissionais ao serviço: “Muitos dos nossos médicos já passam os 55 e já não podem fazer serviço de urgência”, disse.
No entanto, a diretora clínica do Hospital de Famalicão assegurou que “não há razões para alarmismos e a qualidade do serviço de ortopedia ou a urgência não está me causa”.
No caso de necessidade, disse, “os doentes são encaminhados para outras unidades hospitalares”, segundo a residência dos utentes.
“Uns são encaminhados para o São João, outros para o Hospital de Braga”, disse.
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Famalicão
Área Metropolitana do Porto aprova entendimento entre Santo Tirso e Trofa com Famalicão
Associação de municípios MobiAve
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A Área Metropolitana do Porto (AMP) aprovou, esta sexta-feira, por unanimidade o memorando de entendimento sobre as linhas intermunicipais que atravessam concelhos de Famalicão, Santo Tirso e Trofa e que vai permitir que estes municípios se constituam como associação.
O momento da aprovação deste documento levou o presidente da Câmara da Trofa, Sérgio Humberto, a abandonar a reunião do Conselho Metropolitano do Porto (CmP) de 25 de outubro, depois de uma troca de acusações com o presidente daquele órgão, Eduardo Vítor Rodrigues.
Na reunião de hoje, o presidente do CmP, que convidou como observador o presidente da Câmara de Vila Nova de Famalicão, município que não integra a AMP, reiterou que este era um processo complexo que levou o seu tempo e que obrigou a uma abordagem jurídica.
Por seu turno, o presidente da Câmara de Santo Tirso, Alberto Costa, salientou que a assinatura deste memorando não implica a assunção de compromissos financeiros para os restantes municípios, além da Trofa, destacando a importância da constituição de uma nova autoridade de transportes para a gestão dos interesses comuns dos três municípios.
Já o presidente da Câmara da Trofa, Sérgio Humberto, frisou o caráter “único” do processo desencadeado por estes três municípios, que aguardavam apenas o parecer da AMP para “lançar o concurso” de transportes para aquele território.
Na reunião de 25 de outubro, o autarca envolveu-se numa troca de palavras com Eduardo Vítor Rodrigues.
À data, os municípios da Trofa e Santo Tirso pretendiam que reunião seguinte da CmP, marcada para 06 de dezembro, fosse alterada para data anterior, para permitir que o memorando de entendimento sobre as linhas intermunicipais que atravessam os dois concelhos e ainda o município de Famalicão, fosse incluído na ordem de trabalhos da assembleia municipal de 02 de dezembro.
Os três municípios pretendem constituir-se como Associação de Municípios, a MobiAve, cuja criação está dependente de um entendimento com a AMP que, como autoridade de transporte, gere a rede.
A constituição da associação já teve luz verde da Comunidade Intermunicipal do Ave (CIM do Ave), que, em matéria de autoridade de transportes gere o concelho de Famalicão, faltando uma decisão da AMP, relativamente aos municípios de Santo Tirso e Trofa.
Na reunião de hoje, o autarca de Famalicão, Paulo Cunha, agradeceu o voto de confiança da AMP e sublinhou que o projeto em causa vai representar uma melhoria das condições de acessibilidades para os habitantes não só daqueles três municípios, como também dos que diariamente se descolam para aquele território por motivos profissionais.
Na reunião, o presidente da Câmara da Trofa anunciou ainda que o Tribunal de Contas já deu luz verde ao projeto da construção dos paços do concelho.
Famalicão
Famalicão: Ano de conferências no Museu da Industria Têxtil acaba com apresentação monográfica
“Percursos e memórias da indústria na Bacia do Ave”
em

A apresentação da coleção monográfica “Arqueologia Industrial” no Museu de Industria Têxtil, em Vila Nova de Famalicão, vai marcar o final de um ciclo de conferências que percorreu “marcos históricos do cluster” daquele setor da região.
Em comunicado enviado hoje à Lusa, a câmara municipal de Famalicão explica que o ciclo “Percursos e memórias da indústria na Bacia do Ave” termina dia 14 com a apresentação daquela coleção monográfica, de Lopes Cordeiro.
A coleção foi fundada em 1987 como publicação periódica e é agora lançada, em 2019, no formato de livro, “constituindo uma coleção monográfica nas áreas da arqueologia, património e museologia industrial, procurando acompanhar o desenvolvimento destas áreas no país e no estrangeiro”.
A sua edição é da responsabilidade do Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave/Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e da Associação Portuguesa para o Património Industrial (APPI), representante em Portugal do The International Committee for the Conservation of the Industrial Heritage (TICCIH), sendo publicada pelas Edições Humus.
Famalicão
Apreendidos pneus furtados, no valor de 3.500 euros, em Famalicão
Após denúncia
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Militares do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Barcelos apreenderam, na quarta-feira, 46 pneus furtados, no concelho de Famalicão, anunciou hoje aquela polícia.
Em comunicado, o comando territorial de Braga da GNR informa que a apreensão surgiu na sequência de uma denúncia por furto de pneus novos, no mesmo concelho.
“Os militares apuraram que os suspeitos ocultavam os pneus no sistema de logística, permitindo desviá-los durante a expedição, furtando-os e lesando a empresa num valor estimado superior a 50 mil euros”, refere a nota, enviada a O MINHO.
“No seguimento das diligências, os militares realizaram cinco buscas domiciliárias e oito buscas em veículos que culminaram na apreensão de 46 pneus, no valor de 3 500 euros, seis telemóveis, uma faca e cinco aerossóis de gás pimenta”, acrescenta o documento.
Durante a ação foram constituídos sete arguidos, com idades compreendidas entre os 36 e os 55 anos e os factos remetidos ao Tribunal Judicial de Famalicão.
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