Festival de música improvisada passa pelo Alto Minho

Space Festival
Festival de música improvisada passa pelo alto minho

O Space Festival, dedicado à música experimental e improvisada, vai passar por seis territórios de baixa densidade, de 01 a 10 de novembro, com concertos, ‘workshops’, residências, sessões de cinema e outras atividades, foi hoje divulgado.

No distrito de Viana do Castelo, o festival vai decorrer em Paredes de Coura e Caminha, juntando-se, este ano, o concelho de Arcos de Valdevez à itinerância do evento.

Organizado pela Associação Cultural Rock‘n’Cave, em parceria com o Space Ensemble e com apoio da Direção-Geral das Artes, o festival itinerante “mantém a passagem por espaços emblemáticos em Montemor-o-Velho (distrito de Coimbra), Castelo de Paiva (Aveiro) e Mondim de Basto (Vila Real)”.

Segundo a organização, “apesar do foco” do festival ser “em projetos nacionais, o programa já conta com algumas confirmações internacionais, como OTTO, um trio francês de percussão, e Camille Emaille, uma das percussionistas de OTTO que se apresentará a solo”.

Estão confirmadas as atuações dos portugueses de Aether – Cruzamento, Dullmea e PHONOSPERMIA.

O Space Ensemble, “projeto artístico residente com origem nas primeiras edições do festival, irá apresentar-se, com diversas formações musicais e em várias localidades, assumindo especialmente a programação de serviço educativo com o filme-concerto ‘Music For Short Films’, e o espetáculo participativo Cine-música, em parceria com estudantes da Academia Fernandes Fão de Vila Praia de Âncora”, no concelho de Caminha.

O festival, segundo os organizadores, “continua comprometido em promover o encontro entre artistas, espaços e públicos improváveis, estimulando a coesão territorial na apresentação e fruição de espetáculos no âmbito da música experimental e improvisada”.

Além da programação para público em geral, a organização “volta a apostar em propostas para serviço educativo, instituições e famílias, fomentando a aproximação a este género de música através de ações de mediação”.

Na edição deste ano, o festival “inclui uma nova sala de arquitetura e acústica singular, o Centro Interpretativo do Barroco em Arcos de Valdevez, um espaço recentemente requalificado onde se encontram alguns dos melhores exemplares da arte religiosa portuguesa dos séculos XVII e XVIII”.

Como em edições anteriores, o festival utilizará, entre outros, o Teatro Esther de Carvalho, em Montemor-o-Velho, o Favo das Artes, em Mondim de Bastos, o Centro Cultural de Paredes de Coura, o auditório municipal de Castelo de Paiva e o Teatro Valadares, em Caminha.

 
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