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FC Porto vence em Marselha e fica a um ponto dos oitavos de final da ‘Champions’
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O FC Porto ficou hoje a um ponto de assegurar o apuramento para os oitavos de final da Liga dos Campeões de futebol, ao vencer em Marselha por 2-0, em jogo do grupo C da prova
O triunfo dos ‘dragões’ começou a ser desenhado no final da primeira metade, através de Zaidu, aos 39 minutos, tendo Sérgio Oliveira, aos 72, na conversão de uma grande penalidade, ampliado a contagem, numa altura em que atuavam com menos um, devido à expulsão de Grujic, aos 67, por acumulação de amarelos. No momento da grande penalidade, também o Marselha ficou reduzido a 10, com a expulsão de Balerdi, que fez a falta para o ‘castigo máximo’.
Concluída a quarta jornada, os ‘dragões’ ocupam a segunda posição do grupo C, com nove pontos, e estão agora a apenas um ponto de assegurarem a presenta nos ‘oitavos’, quando faltam duas jornadas para o termo desta fase.
O Manchester City lidera, com 12 pontos, estando o Olympiakos, de Pedro Martins, na terceira posição, com três pontos, enquanto o Marselha, de André Villas-Boas, ainda não somou qualquer ponto.

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O plantel do Tondela tem um surto do novo coronavírus e vai pedir o adiamento do jogo da 14.ª jornada da I Liga de futebol, no sábado, com o Boavista, revelou hoje o diretor de comunicação do clube.
“Acabámos de saber o resultado dos testes realizados 48 horas antes do jogo e temos dois jogadores e cinco elementos do ‘staff’ com resultado positivo ao vírus SARS-CoV-2”, que provoca a covid-19, disse Francisco Favinha.
A comunicação foi feita pouco antes da hora de início da conferência de imprensa do treinador Pako Ayestrarán, com vista a abordar a receção ao Boavista, em jogo marcado para sábado, com início às 20:30, no Estádio João Cardoso.
O Tondela está a encaminhar o resultado dos testes à Direção-Geral da Saúde (DGS) e à Liga de clubes, na qual vai “pedir o adiamento do jogo com o Boavista”, uma vez que “não é possível saber se haverá mais casos positivos, apesar do resultado, para já, ser negativo”.
“O clube considera que o mais sensato é adiar o jogo, para evitar possíveis contágios, caso se venham a revelar mais casos positivos no plantel e no ‘staff’, assumiu o diretor de comunicação.

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) disponibilizou a Casa dos Atletas, na Cidade do Futebol, ao ministério da Saúde, para funcionar como unidade de retaguarda para doentes que necessitem de internamento e vigilância médica, anunciou hoje o organismo.
Em comunicado, a FPF refere que as instalações foram cedidas por um período de oito semanas, “como forma de aliviar a ocupação das enfermarias dos hospitais”.
Além de ceder as instalações, a FPF será responsável pela “prestação dos serviços de alimentação e limpeza necessários à boa utilização do espaço”, ficando a “coordenação clínica e operacional totalmente a cargo da ARS de Lisboa e Vale do Tejo”.
Devido à pandemia de covid-19, as estruturas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) estão a ficar sobrelotadas, tendo já sido suspensas as atividades não urgentes e as cirurgias programadas de prioridade normal ou prioritária, desde que não implique risco para os doentes.
Portugal continental entrou hoje num novo confinamento geral, devido ao agravamento da pandemia de covid-19, com os portugueses sujeitos ao dever de recolhimento domiciliário, mas mantendo as escolas com o ensino presencial.

Declarações após o Gil Vicente-Académico de Viseu (3-2, após prolongamento), jogo dos oitavos de final da Taça de Portugal de futebol, disputado no Estádio Cidade de Barcelos:
Ricardo Soares (treinador do Gil Vicente): “Entrámos fortes. Queríamos marcar primeiro. Fizemos uma pressão alta e intensa, mas encontrámos um adversário de que já estávamos à espera, organizado e com qualidade. Tinha uma motivação igual à nossa. Estávamos muito motivados. O jogo foi matreiro para nós. Quando estávamos por cima, o Académico de Viseu ia à frente e marcava golo. Reagimos energicamente e fizemos o 2-2. Mesmo antes dos 90 minutos, poderíamos evitar o prolongamento. Foi uma vitória justa, mas enalteço o grande trabalho do Académico de Viseu. Foi uma equipa com ‘coração’, que valorizou o nosso triunfo.
O Académico de Viseu foi anormalmente eficaz, mas não lhes quero tirar o mérito, porque foram uma equipa muito bem organizada, tirando-nos espaço. Nós mantivemos a intensidade altíssima, e o Académico pagou caro a basculação intensa para fechar os espaços. Não merecíamos o prolongamento, nem queríamos o prolongamento. Agora, temos de recuperar para o jogo de domingo [com o Marítimo, para a I Liga].
Acho inadmissível isto acontecer no futebol português [o facto de o Gil Vicente ter uma pausa de três dias para o próximo jogo do campeonato e o Marítimo seis]. O nosso adversário não vai encarar o próximo jogo com as mesmas armas do que nós. Não deveríamos ir a jogo no domingo, às 20:30.
Foi um pormenor que não devia passar em claro. Acredito na Liga e nas pessoas que gerem o nosso futebol, mas temos de ter muito mais rigor e atenção. Deram-nos a escolher entre jogar [com o Académico de Viseu] na quarta ou na quinta. Eu poderia ter escolhido jogar na quarta, mas fomos jogar a Faro [para a I Liga] no domingo e vínhamos de uma viagem longa. Como iríamos jogar para passar aos quartos [de final], também queríamos preparar este desafio com cuidado.
O Alaa Abbas vinha de uma paragem longa, com falta de ritmo. Temos vindo a integrá-lo. Ele tem qualidade, mas esteve muito tempo parado e veio para um país diferente. Ainda é difícil comunicar com ele, mas temos a paciência necessária para ele. Espero que ele também a tenha. É um atleta que nos pode dar muito.”
Pedro Duarte (treinador do Académico de Viseu): “Sofrer depois de estar duas vezes em vantagem causa maior frustração. Foi um excelente jogo. A equipa está a crescer desde que cá cheguei, há cerca de dois meses. O resultado não foi o que queríamos, mas a equipa tem compromisso e o nosso caminho é este. Estou muito satisfeito, porque os meus jogadores conseguiram demonstrar o futebol que estamos a exibir na II Liga.
Este era o momento ideal para defrontar uma equipa de I Liga. Tinha dito que teríamos ambição para lutar pela vitória, com competência e qualidade. Mesmo sabendo que ia haver momentos em que iríamos ter dificuldades em ter bola, por causa da qualidade do Gil [Vicente], a equipa esteve bem na organização defensiva e mandou no jogo em vários momentos.
Acredito que sim [quanto ao segundo golo sofrido afetar mentalmente a equipa]. Fizemos o 1-0 e depois o Gil fez o 1-1. Quando fizemos o 2-1, acreditámos que poderíamos passar a eliminatória, até pelo tempo que faltava [cerca de 15 minutos]. Depois do 2-2, a equipa ficou mais instável emocionalmente, mas ainda reagiu para lutar pela vitória até ao fim. Este resultado não nos ‘enche a barriga’, mas os jogadores tiveram coragem, o que nos dá confiança para o que aí vem no campeonato.”
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