Natural dos Açores, Bruno Costa mudou-se para a freguesia de Manhente, no concelho de Barcelos, há cerca de “dois ou três anos”. A última vez que falou com a família foi em maio de 2020. As autoridades também estão a tentar descobrir o paradeiro do homem.
Em declarações a O MINHO, a irmã Érica Costa conta que, em agosto, Bruno tentou contactá-la, através de chamada pelo ‘messenger’, às 00:58, mas devido à hora tardia, não pôde atender a chamada. A família continuou, então, sem notícias.
Contudo, Érica Costa afirma que não tem a certeza que terá sido o irmão a fazer a chamada, uma vez que “a ex-companheira tinha acesso às redes sociais dele”.
A família reportou o caso às autoridades, que apuraram que Bruno Costa teria estado no Grupo de Ação Social Cristã (GASC), de Barcelos, que acompanha casos complicados ao nível social.
“Estaria lá até às festas natalícias. Apareceu um casal, foram lá buscá-lo para passar as festas, e nunca mais regressou”, conta Érica Costa, dando conta de que, na tarde de hoje, os pais irão entrar em contacto com as autoridades para descobrir se há novidades.
Na nota partilhada nas redes sociais, Érica Costa refere que o irmão “tem um vício há muitos anos que parece levar sempre a melhor”, mas também “tem uma mãe que tem sofrido muito por não saber nada dele”.
“Pode até ser a opção dele, não sabemos. Pode até não ser a opção dele e também não sabemos. Mas 2020 foi um ano complicado e, tanto quanto sei, ele não estava na posse dos documentos de identificação dele. Se aconteceu alguma coisa, não iremos saber”, escreve a irmã.
Entretanto, a ex-companheira disse a O MINHO que não tem acesso às redes sociais de Bruno e que este tem com ele os seu documentos.
Quem tiver informações pode contactar o número 913 133 734.
Notícia atualizada às 14h08 com mais informação.
